quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Dia da Reforma Protestante; conheça as 95 teses de Lutero


o dia 31 de outubro é comemorado por evangélicos de todo o mundo o Dia da Reforma Protestante. Em 1517, um dia antes da festa católica de “Todos os Santos”, o monge agostiniano Martinho Lutero pregou publicamente suas 95 teses (veja abaixo), na porta da Catedral de Wittenberg, na Alemanha. Seu apelo era por uma mudança nas práticas da Igreja Católica, por isso o nome “Reforma”.

A iniciativa teve consequências por toda a Europa, dividiu reinos, gerou protestos e mortes. E mudou para sempre a Igreja. Para alguns, Lutero destruiu a unidade do que era considerada a igreja, era um monge renegado que desejava apenas destruir os fundamentos da vida monástica. Para outros, é um grande herói, que restaurou a pregação do evangelho puro de Jesus e da Bíblia, o reformador de uma igreja corrupta.

O fato é que ele mudou o curso da história ao desafiar o poder do papado e do império, e possibilitou que o povo tivesse acesso à Bíblia em sua própria língua. A principal doutrina de Lutero era contra o pagamento de penitências e indulgências aos líderes religiosos. Ele enfatizava que a salvação é pela graça, não por obras.

Conta-se que muita coisa mudou dentro daquele monge até então submisso ao papa quando, em 1515, Lutero começou a dar palestras sobre a Epístola aos Romanos. Ao estudar as Escrituras se deparou com o primeiro capítulo de Romanos, que decretava “o justo viverá pela fé”. Desvendava-se diante dele o que é conhecida como “justificação pela fé”, ou seja, a justificação do pecador diante de Deus não é por um esforço pessoal, mas sim um presente dado àqueles que acreditam na obra de Cristo na cruz.


Porta da Catedral de Wittenberg, na Alemanha, onde Martinho Lutero pregou publicamente suas 95 teses

O movimento encabeçado por Lutero ocorreu durante um dos períodos mais revolucionários da história (passagem da Idade Média para o Renascimento) e mostra como as crenças de um homem pode mudar o mundo.

A controvérsia acabou sendo, segundo historiadores, maior do que Lutero pretendia ou imaginara. Porém, ao atacar a venda de indulgências por parte da igreja, acabou opondo-se ao lucro obtido por pessoas muito mais poderosas do que ele. Segundo Lutero, se era verdade que o Papa tinha poder de tirar as almas do purgatório, devia usar esse poder, não por razões egoístas, como a necessidade arrecadar fundos para construir uma igreja, mas simplesmente por amor, e devia fazê-lo gratuitamente. A idolatria aos santos também foi um dos grandes pontos de discórdia com os lideres católicos.

A maioria dos historiadores concorda que Lutero teria tentado apresentar seus argumentos ao Papa e alguns amigos de outras universidades. No entanto, as teses colocadas na porta da Catedral de Wittemberg e os muitos argumentos teológicos impressos e distribuídos por ele nos meses seguintes, acabaram se espalhando por toda a Europa, fazendo com que ele fosse chamado ao Vaticano para se retratar perante o Papa. A partir de então, entrou abertamente em conflito com a Igreja Católica.

Acabou excomungado em 1520, pelo papa Leão X. Alegava-se que ele incorria em “heresia notória”. Devido a esses acontecimentos, Lutero temendo a morte, ficou exilado no Castelo de Wartburg, por cerca de um ano. Durante esse período trabalhou na sua tradução da Bíblia para o alemão, resultando na impressão do Novo Testamento em setembro de 1522.

Legado de Lutero

O famoso pastor Charles Spurgeon escreveu:

“Lutero aprendeu a ser independente de todos os homens, pois ele lançou-se sobre o seu Deus! Ele tinha todo o mundo contra ele e ainda viveu alegremente.

Se o Papa excomungou, ele queimou a bula de excomunhão! Se o Imperador o ameaçou, ele alegrou-se porque se lembrou das palavras do Senhor: “Os reis da terra se levantam, e os príncipes dos países juntos. Aquele que está sentado nos céus se rirá” (Salmo 2).

Quando disseram-lhe: “Onde você vai encontrar abrigo se o Príncipe Eleitor não protegê-lo?”. Ele respondeu: “Sob o escudo amplo de Deus”. Lutero não podia ficar parado. Ele tinha que escrever e falar! E oh, com que confiança ele falou! Abominava as dúvidas sobre Deus e as Escrituras!”

Para algumas vertentes do catolicismo, os protestantes são hereges. Para outras, “irmãos separados”. O movimento originado por Lutero ficou conhecido como Protestantismo e seus seguidores como “protestantes”. O termo é pouco comum no Brasil, onde se prefere usar “evangélicos”.

As 95 teses:

1. Ao dizer: “Fazei penitência”, etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.

2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).

3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.

4. Por consequência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.

5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.

6. O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoados os casos que lhe são reservados. Se ele deixasse de observar essas limitações, a culpa permaneceria.

7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.

8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.

9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.

10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.

11. Essa cizânia de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.

12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.

13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.

14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais quanto menor for o amor.

15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.

16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.

17. Parece necessário, para as almas no purgatório, que o horror devesse diminuir à medida que o amor crescesse.

18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontrem fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.

19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza disso.

20. Portanto, por remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.

21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.

22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.

23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.

24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.

25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.

26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.

27. Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].

28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, pode aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.

29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas, como na história contada a respeito de São Severino e São Pascoal?

30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.

31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.

32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.

33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Ele.

34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.

35. Os que ensinam que a contrição não é necessária para obter redenção ou indulgência, estão pregando doutrinas incompatíveis com o cristão.

36. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plena tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas, mesmo sem uma carta de indulgência.

37. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus, mesmo sem carta de indulgência.

38. Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina.

39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar simultaneamente perante o povo a liberalidade de indulgências e a verdadeira contrição.

40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, ou pelo menos dá ocasião para tanto.

41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.

42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.

43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.

44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.

45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.

46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.

47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.

48. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao conceder perdões, o papa tem mais desejo (assim como tem mais necessidade) de oração devota em seu favor do que do dinheiro que se está pronto a pagar.

49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.

50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.

52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.

53. São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.

54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.

55. A atitude do Papa necessariamente é: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.

56. Os tesouros da Igreja, a partir dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.

57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.

58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.

59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.

60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem estes tesouros.

61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos especiais, o poder do papa por si só é suficiente.

62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.

63. Mas este tesouro é certamente o mais odiado, pois faz com que os primeiros sejam os últimos.

64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é certamente o mais benquisto, pois faz dos últimos os primeiros.

65. Portanto, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.

66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.

67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tais, na medida em que dão boa renda.

68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade da cruz.

69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.

70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbidos pelo papa.

71. Seja excomungado e amaldiçoado quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.

72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.

73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,

74. muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram fraudar a santa caridade e verdade.

75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes a ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.

76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados venais no que se refere à sua culpa.

77. A afirmação de que nem mesmo São Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o Papa.

78. Dizemos contra isto que qualquer papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc., como está escrito em I Coríntios XII.

79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insigneamente erguida, eqüivale à cruz de Cristo.

80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes sermões sejam difundidos entre o povo.

81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil nem para os homens doutos defender a dignidade do papa contra calúnias ou questões, sem dúvida argutas, dos leigos.

82. Por exemplo: Por que o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?

83. Do mesmo modo: Por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?

84. Do mesmo modo: Que nova piedade de Deus e do papa é essa que, por causa do dinheiro, permite ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, mas não a redime por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta por amor gratuito?

85. Do mesmo modo: Por que os cânones penitenciais – de fato e por desuso já há muito revogados e mortos – ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?

86. Do mesmo modo: Por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos ricos mais crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?

87. Do mesmo modo: O que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à plena remissão e participação?

88. Do mesmo modo: Que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações cem vezes ao dia a qualquer dos fiéis?

89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências, outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?

90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e fazer os cristãos infelizes.

91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.

92. Portanto, fora com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo “Paz, paz!” sem que haja paz!

93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo “Cruz! Cruz!” sem que haja cruz!

94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno.

95. E que confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da confiança da paz.

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Fonte: Wikipédia e Protestante Digital

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

[Vídeo] Confira Teleton com participação de Regis Danese, Ana Paula Valadão e Aline Barros


Os cantores Ana Paula Valadão, Regis Danese e Aline Barros participaram do Teleton no SBT neste final de semana e fizeram parte da mobilização para arrecadar os valores necessários para atender os projetos da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD).

No estúdio do programa, os artistas gospel interagiram com o público e algumas das crianças atendidas pela AACD, além de conversarem com os apresentadores, como Marco Luque, Eliana, Silvio Santos e Celso Portioli.

Ana Paula Valadão interpretou a música “Me Ama”, do Diante do Trono, e fez a plateia do Teleton cantar junto a música do Diante do Trono. Assista:

O cantor Regis Danese cantou “Cuida da minha Casa” e testemunhou os momentos de alegria ao ver sua filha, Brenda, se recuperar dos problemas de saúde e incentivou os telespectadores a doarem para que as crianças atendidas pela AACD possam ter condições adequadas de tratamento. Confira:


Aline Barros foi ao palco do Teleton e interpretou a música “Ressuscita-Me”, emocionando os figurantes, as crianças da AACD e os apresentadores, que disseram terem sido tocados pela letra da música. Veja:


O grupo Prisma Brasil cantou a música “Hospedando Anjos”. O apresentador Silvio Santos disse que o diretor do programa não queria que o Prisma participasse do Teleton, e um dos vocalistas brincou dizendo que Deus “manda mais”. Acompanhe:



Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Ensino religioso é bom para crianças, indica estudo





Enviado por folhagospel (4 leitr
Filhos de pais religiosos são mais comportados e ajustados que os outros, indica estudo. Trata-se da primeira pesquisa a olhar para os efeitos da religião no desenvolvimento das crianças.

John Bartkowski, professor de sociologia da Universidade do Mississippi, coordenou uma equipe que entrevistou pais e professores de mais de 16 mil crianças, a maioria delas eram alunos do primeiro ano.

Foram analisadas questões como autocontrole, quantas vezes elas demonstravam mau comportamento e tristeza; o quanto eles respeitam e conseguem trabalhar em harmonia com os demais.

Também foi feita uma análise da frequência com que os pais das crianças os levavam aos cultos (ou missas), falavam sobre religião com seus filhos e debatiam sobre a fé dentro de casa.

Na avaliação dos professores, as crianças cujos pais participam regularmente de reuniões religiosas e conversavam frequentemente com seus filhos sobre religião demonstravam mais autocontrole, melhores habilidades sociais e mais facilidade de aprendizagem que as crianças com pais não-religiosos.

Mas quando os pais discutiam frequentemente por causa da religião, as crianças eram mais propensas a ter problemas. ”A religião pode ter um efeito negativo se a fé for uma fonte de conflito ou tensão na família”, observou Bartkowski.

O sociólogo acha que a religião pode ser boa para as crianças, por três razões. Primeiro, as comunidades religiosas prestam apoio social aos pais, o que pode melhorar as suas competências parentais. As crianças que participam dessas comunidades recebem as mesmas mensagens que ouvem dos pais. O fato de elas serem reforçadas por outros adultos contribui para que levam “mais a sério as mensagens que eles recebem em casa”.

Em segundo lugar, os valores e normas ensinados nas congregações religiosas tendem a ser de sacrifício pessoal em prol da família, resume Bartkowski. Isso pode ser muito importante na formação do relacionamento de pais e filhos.

Por fim, as organizações religiosas ajudam os pais a verem um proposito maior (sagrado) na criação dos filhos, conferindo à vida mais significado, finaliza.

O sociólogo W. Bradford Wilcox, da Universidade de Virginia, que não esteve envolvido no estudo, concorda. Annette Mahoney, psicóloga da Universidade Bowling Green, em Ohio, que também não participou da pesquisa, defende que são necessárias mais pesquisas do tipo. “Qual elemento na religião e na espiritualidade que o diferencia dos incentivos dados por organizações seculares? Isso ainda é um mistério”, disse

O material de Bartkowski foi publicado na revista científica Pesquisa em Ciências Sociais. Ele diz ainda que pretende fazer um comparativo entre as denominações no que diz respeito aos seus efeitos sobre as crianças.

“Geralmente não sei se as crianças evangélicas estão se comportando melhor do que as crianças católicas ou que os filhos de judeus”, resume. Mas ele ressalta que existe também um lado negativo: “Há certas expectativas sobre o comportamento das crianças dentro de um contexto religioso. Essas expectativas podem frustrar os pais”. Isso geraria conflito em outros aspectos da vida familiar quando os filhos crescem.

Fonte: Gospel Prime com informações de Live Science

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

DESCUBRA O VALOR DE UM FOLHETO. LENDO ESTA HISTÓRIA IMPERDÍVEL PARA OS AMAM O EVANGELHO


Alguma vez você já se perguntou o que resulta da distribuição de folhetos? O relato abaixo, do pastor Dave Smethurst, de Londres, responde essa pergunta:

“É uma história extraordinária a que eu vou contar. Tudo começou há alguns anos em uma Igreja Batista que se reúne no Palácio de Cristal ao Sul deLondres. Estávamos chegando ao final do culto dominical quando um homem se levantou em uma das últimas fileiras de bancos, ergueu sua mão e perguntou: “Pastor, desculpe-me, mas será que eu poderia dar um rápido testemunho?” Olhei para meu relógio e concordei, dizendo: “Você tem três minutos!” O homem logo começou com sua história:

“Mudei-me para cá há pouco tempo. Eu vivia em Sydney, na Austrália. Há alguns meses estive lá visitando alguns parentes e fui passear na rua George. Ela se estende do bairro comercial de Sydney até a área residencial chamada Rock. Um homem baixinho, de aparência um pouco estranha, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja, entregou-me um folheto e perguntou: ‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje à noite, o senhor irá para o céu?’ – Fiquei perplexo com essas palavras, pois jamais alguém havia me perguntado uma coisa dessas. Agradeci polidamente pelo folheto, mas na viagem de volta para Londres eu me sentia bastante confuso com o episódio. Entrei em contato com um amigo que, graças a Deus, é cristão, e ele me conduziu a Cristo”.

Todos aplaudiram suas palavras e deram-lhe as boas-vindas, pois os batistas gostam de testemunhos desse tipo.

Uma semana depois, voei para Adelaide, no Sul da Austrália. Durante meus três dias de palestras em uma igreja batista local, uma mulher veio se aconselhar comigo. A primeira coisa que fiz foi perguntar sobre sua posição em relação a Jesus Cristo. Ela respondeu:


A rua George, em Sydney.

“Morei em Sydney por algum tempo, e há alguns meses voltei lá para visitar amigos. Estava na rua George fazendo compras quando um homenzinho de aparência curiosa, de cabelos brancos, saiu da entrada de uma loja e veio em minha direção, ofereceu-me um folheto e disse: ‘Desculpe, mas a senhora já é salva? Se morrer hoje, vai para o céu?’ – Essas palavras me deixaram inquieta. De volta a Adelaide, procurei por um pastor de uma igreja batista que ficava perto de minha casa. Depois de conversarmos, ele me conduziu a Cristo. Assim, posso lhe dizer que agora sou crente”.

Eu estava ficando muito admirado. Duas vezes, no prazo de apenas duas semanas, e em lugares tão distantes, eu ouvira o mesmo testemunho. Viajei para mais uma série de palestras na Mount Pleasant Church em Perth, no Oeste da Austrália. Quando concluí meu trabalho na cidade, um ancião da igreja me convidou para almoçar. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele tinha se tornado cristão. Ele explicou:

“Aos quinze anos vim a esta igreja, mas não tinha um relacionamento real com Jesus. Eu simplesmente participava das atividades, como todo mundo. Devido à minha capacidade para negócios e meu sucesso financeiro, minha influência na igreja foi aumentando. Há três anos fiz uma viagem de negócios a Sydney. Um homem pequeno, de aparência estranha, saiu da entrada de uma loja e me entregou um panfleto religioso – propaganda barata – e me fez a pergunta: ‘Desculpe, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje, o senhor vai para o céu?’ – Tentei explicar-lhe que eu era ancião de uma igreja batista, mas ele nem quis me ouvir. Durante todo o caminho de volta para casa, de Sydney a Perth, eu fervia de raiva. Esperando contar com a simpatia do meu pastor, contei-lhe a estranha história. Mas ele não concordou comigo de forma alguma. Há anos ele vinha me incomodando e dizendo que eu não tinha um relacionamento pessoal com Jesus, e tinha razão. Foi assim que, há três anos, meu pastor me conduziu a Cristo”.

Voei de volta para Londres e logo depois falei na Assembléia Keswick no Lake-District. Lá relatei esses três testemunhos singulares. No final da série de conferências, quatro pastores idosos vieram à frente e contaram que eles também foram salvos, há 25-30 anos atrás, pela mesma pergunta e por um folheto entregue na rua George em Sydney, na Austrália.

Na semana seguinte viajei para uma igreja semelhante à de Keswick e falei a missionários no Caribe. Também lá contei os mesmos testemunhos. No final da minha palestra, três missionários vieram à frente e explicaram que há 15-25 anos atrás eles igualmente haviam sido salvos pela pergunta e pelo folheto do homenzinho da rua George na distante Austrália.

Minha próxima série de palestras me conduziu a Atlanta, na Geórgia (EUA). Fui até lá para falar num encontro de capelães da Marinha. Por três dias fiz palestras a mais de mil capelães de navios. No final, o capelão-mor me convidou para uma refeição. Aproveitando a oportunidade, perguntei como ele havia se tornado cristão.

“Foi um milagre. Eu era marinheiro em um navio de guerra no Pacífico Sul e vivia uma vida desprezível. Fazíamos manobras de treinamento naquela região e renovávamos nossos estoques de suprimentos no porto de Sydney. Ficamos totalmente largados. Em certa ocasião eu estava completamente embriagado e peguei o ônibus errado. Desci na rua George. Ao saltar do ônibus pensei que estava vendo um fantasma quando um homem apareceu na minha frente com um folheto na mão e perguntando: ‘Marinheiro, você está salvo? Se morrer hoje à noite, você vai para o céu?’ – O temor de Deus tomou conta de mim imediatamente. Fiquei sóbrio de repente, corri de volta para o navio e fui procurar o capelão. Ele me levou a Cristo. Com sua orientação, logo comecei a me preparar para o ministério. Hoje tenho a responsabilidade sobre mais de mil capelães da Marinha, que procuram ganhar almas para Cristo”.


“Desculpe, mas você é salvo? Se morrer hoje, vai para o céu?”


Seis meses depois, viajei a uma conferência reunindo mais de cinco mil missionários no Nordeste da Índia. No final, o diretor da missão me levou para comer uma refeição simples em sua humilde e pequena casa. Também perguntei a ele como tinha deixado de ser hindu para tornar-se cristão.

“Cresci numa posição muito privilegiada. Viajei pelo mundo como representante diplomático da Índia. Sou muito feliz pelo perdão dos meus pecados, lavados pelo sangue de Cristo. Ficaria muito envergonhado se descobrissem tudo o que aprontei naquela época. Por um tempo, o serviço diplomático me conduziu a Sydney. Lá fiz algumas compras e estava levando pacotes com brinquedos e roupas para meus filhos. Eu descia a rua George quando um senhor bem-educado, grisalho e baixinho chegou perto de mim, entregou-me um folheto e me fez uma pergunta muito pessoal: ‘Desculpe-me, mas o senhor é salvo? Se morrer hoje, vai para o céu?’ – Agradeci na hora, mas fiquei remoendo esse assunto dentro de mim. De volta a minha cidade, fui procurar um sacerdote hindu. Ele não conseguiu me ajudar mas me aconselhou a satisfazer minha curiosidade junto a um missionário na Missão que ficava no fim da rua. Foi um bom conselho, pois nesse dia o missionário me conduziu a Cristo. Larguei o hinduísmo imediatamente e comecei a me preparar para o trabalho missionário. Saí do serviço diplomático e hoje, pela graça de Deus, tenho responsabilidade sobre todos esses missionários, que juntos já conduziram mais de 100.000 pessoas a Cristo”.

Oito meses depois, fui pregar em Sydney. Perguntei ao pastor batista que me convidara se ele conhecia um homem pequeno, de cabelos brancos, que costumava distribuir folhetos na rua George. Ele confirmou: “Sim, eu o conheço, seu nome é Mr. Genor, mas não creio que ele ainda faça esse trabalho, pois já está bem velho e fraco”. Dois dias depois fomos procurar por ele em sua pequena moradia. Batemos na porta, e um homenzinho pequeno, frágil e muito idoso nos saudou. Mr. Genor pediu que entrássemos e preparou um chá para nós. Ele estava tão debilitado e suas mãos tremiam tanto que continuamente derramava chá no pires. Contei-lhe todos os testemunhos que ouvira a seu respeito nos últimos três anos. As lágrimas começaram a rolar pela sua face, e então ele nos relatou sua história:

“Eu era marinheiro em um navio de guerra australiano. Vivia uma vida condenável. Durante uma crise entrei em colapso. Um dos meus colegas marinheiros, que eu havia incomodado muito, não me deixou sozinho nessa hora e ajudou a me levantar. Conduziu-me a Cristo, e minha vida mudou radicalmente de um dia para outro. Fiquei tão grato a Deus que prometi dar um testemunho simples de Jesus a pelo menos dez pessoas por dia. Quando Deus restaurou minhas forças, comecei a colocar meu plano em prática. Muitas vezes ficava doente e não conseguia cumprir minha promessa, mas assim que eu melhorava recuperava o tempo perdido. Depois que me aposentei, escolhi para meu propósito um lugar na rua George, onde centenas de pessoas cruzavam meu caminho diariamente. Algumas vezes as pessoas rejeitavam minha oferta, mas também havia as que recebiam meus folhetos com educação. Há quarenta anos faço isso, mas até o dia de hoje não tinha ouvido falar de ninguém que tivesse se voltado para Jesus através do meu trabalho”.

Aqui vemos o que é verdadeira dedicação: demonstrar amor e gratidão a Jesus por quarenta anos sem saber de qualquer resultado positivo. Esse homem simples, pequeno e sem dons especiais deu testemunho de sua fé para mais de 150.000 pessoas. Penso que os frutos do trabalho de Mr. Genor que Deus mostrou ao pastor londrino sejam apenas uma fração da ponta do iceberg.


O céu conhece Mr. Genor, e podemos imaginar vividamente a maravilhosa recepção que ele teve quando entrou por suas portas.


Só Deus sabe quantas pessoas mais foram ganhas para Cristo através desses folhetos e das palavras desse homem. Mr. Genor, que realizou um enorme trabalho nos campos missionários, faleceu duas semanas depois de nossa visita. Você pode imaginar o galardão que o esperava no céu? Duvido que sua foto tenha aparecido alguma vez em alguma revista cristã. Também duvido que alguém tenha visto uma reportagem ilustrada a seu respeito. Ninguém, a não ser um pequeno grupo de batistas de Sydney, conhecia Mr. Genor, mas eu asseguro que no céu seu nome é muito conhecido. O céu conhece Mr. Genor, e podemos imaginar vividamente a maravilhosa recepção que ele teve quando entrou por suas portas. (extraído de Worldmissions – redação final: Werner Gitt)
Vale a Pena!

“Disse-lhe o Senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mt 25.21).

Existem muitas organizações que trabalham com literatura cristã. Inúmeros irmãos fazem uso de folhetos, livros, fitas e revistas para divulgar o Evangelho, mas geralmente não vêem o resultado de suas atividades missionárias. Isso pode causar desânimo, e certamente muitos distribuidores de folhetos já se perguntaram: “Será que vale a pena?”

Com freqüência ficamos sabendo de pessoas que se converteram através de um folheto ou de um livro, ou que foram fortalecidas na fé por meio da literatura. Mesmo que jamais saibamos dos resultados de nossa semeadura, eles são prometidos pelo Senhor (veja Is 55.11). Além disso, um obreiro na “seara do Senhor” não é avaliado pelo número de pessoas que se convertem pelo seu trabalho mas por sua fidelidade no trabalho cristão. Também devemos ter sempre em mente que nós não convertemos ninguém. Só Deus é que pode tocar os corações, despertar as consciências e, pelo Espírito Santo, conduzir uma pessoa à fé em Jesus Cristo. O exemplo citado mostra que Ele faz isso em nossos dias e que pode agir através de muito ou de pouco. Que este testemunho anime os distribuidores de folhetos a continuarem semeando com perseverança a boa semente, que certamente dará frutos a seu tempo.
 (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br).
Norbert Lieth É Diretor da Chamada da Meia-Noite Internacional. Suas mensagens têm como tema central a Palavra Profética. Logo após sua conversão, estudou em nossa Escola Bíblica e ficou no Uruguai até concluí-la. Por alguns anos trabalhou como missionário em nossa Obra na Bolívia e depois iniciou a divulgação da nossa literatura na Venezuela, onde permaneceu até 1985. Nesse ano, voltou à Suíça e é o principal preletor em nossas conferências na Europa. É autor de vários livros publicados em alemão, português e espanhol.

Evangélicos, Crivella e Garotinho lideram pesquisas para o governo do RJ


Fonte:A corrida eleitoral para o Palácio das Laranjeiras, sede do governo do Rio de Janeiro tem se intensificado com o protagonismo de dois candidatos evangélicos.
Novas pesquisas mostram que o ministro da Pesca Marcelo Crivella (PRB-RJ), bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ), membro da Igreja Presbiteriana, lideram as intenções de voto dos fluminenses.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, os partidos PMDB, PT e PR encomendaram pesquisas sobre as eleições do próximo ano e, embora os resultados sejam diferentes, os cenários mostram uma alternância da liderança entre Crivella e Garotinho.
O pré-candidato petista, senador Lindbergh Farias, que deverá ser apoiado pelo pastor Silas Malafaia, é o terceiro colocado em todos os cenários.
O levantamento realizado a pedido do PMDB foi feito pelo Instituto Ideia e mostra Marcelo Crivella com 19% das intenções de voto, seguido de perto por Anthony Garotinho, com 18%; Lindbergh Farias (PT) com 15%; o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) com 10%; e o ex-prefeito carioca Cesar Maia (DEM) com 8%.
O Partido dos Trabalhadores encomendou sua pesquisa e o resultado foi bastante semelhante com relação às primeiras posições: Crivella e Garotinho somaram 23% das intenções de voto, contra 18% de Lindbergh, 9% de Cesar Maia e 5% de Pezão.
Na pesquisa encomendada pelo partido de Garotinho, o deputado lidera com 29% contra 20% do bispo Marcelo Crivella; 14% do senador Lindbergh Farias; 8% de Cesar Maia; e 6% do atual vice-governador, Pezão.
Feliciano e Garotinho
As eleições do próximo ano podem aproximar dois personagens políticos que até então, atuavam sob holofotes apenas em questões da bancada evangélica. O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) e Anthony Garotinho estariam negociando uma aliança no estado do Rio de Janeiro.
A informação foi divulgada por Lauro Jardim, no site da revista Veja. Feliciano e Garotinho teriam se aproximado, segundo o pré-candidato ao governo do Rio, porque o pastor assembleiano estaria frustrado com o governador Sérgio Cabral e todo o PMDB, que é da base de apoio a Dilma Rousseff (PT).
No entanto, a justificativa para a aproximação é diferente da parte de Feliciano. O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) teria sido convidado pelo colega parlamentar para mudar seu domicílio eleitoral para o Rio de Janeiro e sair candidato ao Senado com apoio do PR, o que foi recusado pelo pastor.
Fonte: Gospel Mais 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

CONHEÇA VERDADEIROS MISSIONÁRIOS QUE MERECEM NOSSAS ORAÇÕES.

Missionários Attilio Finazzi Jr. e Maria de Lourdes Mendes Finazzi 

Tive o prazer de conhecer hoje duas joias raras do jardim de Deus os Missionários Attilio Finazzi Jr. e Maria de Lourdes Mendes Finazzi, este casal já aposentados que veio do Rio de Janeiro especialmente para ajudar alguns obreiros do RN e que nos ligaram e fizeram questão de entregar pessoalmente ao Projeto JJASC (Jovens de Jardim em Ação a Serviço de Cristo) folhetos, bíblias e materiais evangelísticos, agradecemos de coração

aos Missionários Attilio Finazzi Jr. e Maria de Lourdes Mendes Finazzi poisão um exemplo,gastando seu tempo e dinheiro ajudando pessoas que nem conhecem, enquanto muitos "irmãos" de tão perto não estendem as mãos para ajudar as cidades carentes do interior deste sertão carente de Deus, este apesar nao serem conhecidos, como por exemplo procurei um foto destes na net e não encontrei estes fazem este trabalho a anos, como poderá ver abaixo e com certeza merecem e precisam de nossas orações para que abençoem muito mais vidas.

material doado pelos missionários
O irmão Attilio e sua equipe vem fazendo para que a Palavra de Deus seja divulgada e possa alcançar os perdidos.
frente

Este trabalho evangelístico começou a tempos atrás quando sentimos de montar uma equipe, baseados na nossa experiência profissional para trabalhos externos permanentemente.


Começamos adquirindo folhetos na SBB e posteriormente chegando as nossas mãos (mistério) o atual folheto, decidimos imprimi-lo, o que é feito até hoje.


Inicialmente recebemos só a parte das gravuras – frente, e procuramos desenvolver o verso então já com a experiência adquirida.


Este folheto já esta traduzido em 8 idiomas, português, alemão , espanhol, francês, inglês, italiano, papiamento(linguagem de Aruba – Caribe), Terenas (linguagem indígena no MS). Até agora já foram distribuídos mais de 6.000.000 (seis milhões) de unidades e o ritmo vêm crescendo bastant
e.
verso


Alcance


Nós o temos enviando para vários estados no Brasil e várias partes do mundo, entre eles, Alemanha, Argentina, Aruba – Bonaire – Curaçao no Caribe, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Espanha, Haiti, México, Paraguai, Portugal, Senegal e Uruguai.


A todo o momento o Senhor esta abrindo portas para expansão deste trabalho ganhando países e vidas por este mundo afora. A distribuição deste material é gratuita, e as pessoas custeiam apenas o frete deste material.


Na parábola do semeador em Mateus 13:1-9, Jesus nos diz que 25% daquilo que distribuímos é diretamente aproveitado, o que nos dá mais de 1.500.000 de vidas alcançadas. Sendo certo que os convertidos trazem outros, o numero final dos alcançados só com o Senhor, mas que é um numero respeitável isso é, mesmo porque o trabalho não para. É incessante.


Planos


Com a permissão e graça do Senhor pretendemos incrementar este trabalho de distribuição a outras partes do mundo com mais traduções feitas, como por exemplo para o Chines, Mongol, Tikuna, Hebraico e Guarani entre outros.


Dentre este trabalho já descrito como a distribuição de folhetos, também temos um trabalho de ajuda a missionários que estão no campo, no Brasil e no exterior.


Pra tanto colocamos alguns itens, como camisetas, livretos, baners e Kits bíblico, que visam primeiramente a divulgação da Palavra e o levantamento de recursos para ajuda missionária. Todo o mês enviamos de três a seis cheques para ajuda missionária.


Testemunho


Tanto em Aruba como aqui no Brasil temos testemunhos de que o folheto salvou vidas de pessoas, que desesperadas com a arma na mão para cometerem suicídio e receberam um novo alento de vida, pois a ultima mensagem do folheto “TARDE DEMAIS PARA PENSAR EM DEUS” vai fundo ao coração das pessoas e de imediato traz uma nova reflexão de vida.


São diversos testemunhos que nos chegam relatando que muitas vidas estão sendo transformadas pelo poder da Palavra, pois este folheto procura destacar a Palavra como solução para a vida daqueles que estão em situação difícil.


Muitas pessoas tem feito uso deste folheto para a evangelização e adquirido materiais para a divulgação da Palavra de Deus e ajuda a missionários. Você também pode ser participante desta obra, para receber os folhetos gratuitamente ou adquirir algum item, você pode entrar em contato no email attilio_finazzi@uol.com.br, Tel. 21 – 2242-3477 ou Escreva para Attilio Finazzi – Av. Pres. Vargas, 633 – Sala 2205 – Centro – Rio de Janeiro – Brasil – Cep 20071-905.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

50 anos da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Bento Fernandes / RN



Pastores que ja pastorearam a IEADBEF, que estiveram no Culto;Eduardo Venâncio, Paulo Bento, Severino Anízio atual, Abner Alves supervisor do campo - Região do Mato Grande, José Aprigio o 1° Pastor, Jeremias Alves, — com Josué Aquino.


A cidade de Bento Fernandes viveu uma semana de festividade em comemoração ao Júbilo de Ouro. Em culto campal, muitos louvores e pregação foram ditas tudo pelas graças e honraria de Deus nesta cidade.
Os departamentos da IGREJA receberam vários visitantes que somaram na grandiosa festa marcando assim um momento histórico de grande relevância para a sociedade.



Pastor Edimar Rosa Gomes 1° Vice-presidente Igreja Evangélica Assembleia de Deus no RN (IEADRN), representando o Pastor Martim Alves no Culto do Jubileu de Ouro da IEADBEF em 19/10/2013.

FONTE:http://portalbentofernandense.blogspot.com.br

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

CONTRADIÇÃO: Homens mortos a tiros pela polícia são pastores evangélicos

As vítimas são acusadas de serem criminosos integrantes de uma quadrilha de roubos de veículos Apontados pela polícia como integrantes de uma quadrilha de roubo de carros, que agia em Feira de Santana e Salvador, os quatro homens que foram mortos a tiros na BR324, podem não ser criminosos. Na manhã desta sexta-feira (18) em ligações feitas ao Varela Notícias, testemunhas denunciam que estes homens eram evangélicos e voltavam de uma pregação para casa.

O Departamento de Polícia Técnica (DPT) identificou os corpos dos quatros homens: Gilmário Sales Lima, 24 anos, Jeisivam Cristiano Dias Brito, 26, que morava na Rua Augusto dos Anjos, no bairro Rua Nova e Enderson Almeida Souza Matos, 23 anos, o Rabicó, que morava no conjunto Feira IX. O quarto homem foi identificado apenas como Fábio, e conhecido como Fabinho. A testemunha Lúcia Silva moradora do bairro Liberdade, em Salvador, faz parte da mesma congregação de duas das vítimas do confronto.

Ela afirmou ao Varela Notícias que conhecia o Pastor Gilmário Sales de 24 anos. Gilmário e Jeisivam Cristiano Dias Brito, de 26 anos, eram missionários de uma igreja evangélica de Feira de Santana “Ele vinha de uma pregação e estava a caminho de Aracaju, junto com o missionário Jeisivam, onde iriam pregar a palavra de Deus aos sergipanos”, afirmou Lúcia. Em contradição temos a versão de que, eles entraram em confronto com policiais civis do Serviço de Investigação da Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) na divisa dos municípios de Feira de Santana e Conceição do Jacuípe. Eles estavam em dois carros, dois homens em cada veículo.

Após serem atingidos eles foram encaminhados para o Hospital Geral Clériston Andrade, mas não resistiram aos ferimentos. A nossa equipe entrou em contato com a Polícia Civil que tem a informação de que os quatro homens formavam uma quadrilha de roubo de carros que age em Feira de Santana e Salvador, que inclusive foram encontrados carros roubados.

De acordo com informações do delegado Jean Souza, publicadas em um site de Feira de Santana, confirmam a informação de que os quatro são acusados de integrar uma quadrilha de roubo de carros. Eles teriam como líder um homem conhecido como Rabicó, envolvido em diversos homicídios. A equipe de reportagem do VN entrou em contato com o delegado titular da região Ricardo Britto Esteves, mas não foi atendida pelo mesmo até a postagem desta matéria.


Fonte:http://revistacrentesantao.blogspot.com.br

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

VEJA VÍDEOS NO QUAL ESTIVEMOS PREGANDO EM CULTO DA FAMÍLIA NA CIDADE DE S.GONÇALO / RN


Estivemos neste domingo dia 13/10 ministrando a palavra de Deus  em Grande Culto da família na Igreja Assembleia de Deus pastoreada pelo Pastor Ivanildo na comunidade rural de Belo Horizonte em S. Gonçalo do Amarante, comunidade carente dos verdadeiros  missionários e de muita oração a comunidade fica a 12Km  do centro da cidade de estrada de barro.

Estiveram louvando na noite a irmã Midian (minha esposa) e a Jovem Cantora Juliana Nascimento, nesta noite alertamos através da palavra de Deus a importância de nós lutarmos por nossas famílias, veja trechos da mensagem abaixo:







Irmã Midian




Pastor  Ivanildo e Co-Pastor Ed Carlos

 Co-Pastor Ed Carlos

Cantora  Juliana Nascimento






Projeto de lei que desobriga igrejas a celebrarem casamento gay e protege o culto é aprovado na Comissão de Direitos Humanos

Uma nova polêmica entre ativistas gays, líderes religiosos e parlamentares das bancadas evangélica e católica foi iniciada com a aprovação na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) do projeto 1411/11, que desobriga templos religiosos a celebrarem casamentos de pessoas do mesmo sexo.
O projeto, de autoria do deputado Washington Reis (PMDB-RJ), prevê ainda que as denominações religiosas poderão pedir a retirada de pessoas de dentro de seu templo, caso estas se comportem de forma inadequada às crenças adotadas no local, como no caso em que duas jovens ativistas gays se beijaram durante o Glorifica Litoral, onde o pastor Marco Feliciano pregava.
“É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida a proteção aos locais de culto e suas liturgias [...] Deve-se a devida atenção ao fato da prática homossexual ser descrita em muitas doutrinas religiosas como uma conduta em desacordo com suas crenças. Em razão disso, pelos fundamentos anteriormente expostos, deve-se assistir a tais organizações religiosas o direito de liberdade de manifestação”, justificou o deputado Reis, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo.
O relator do projeto, deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), emitiu parecer favorável à ideia, por entender que os direitos de liberdade de expressão não podem suplantar a liberdade de crença: “Do contrário pode-se entender como verdadeira imposição de valores que não são próprios das igrejas, sendo que, aqueles que não concordarem com seus preceitos, basta eximir-se voluntariamente da participação em seus cultos”, pontuou.
Boa parte da mídia nacional noticiou a aprovação do projeto na CDHM como uma iniciativa do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) que visava a proibição de homossexuais nas igrejas evangélicas. Em seu Twitter, o presidente da CDHM posicionou-se a respeito do assunto e negou que a iniciativa tivesse o teor das manchetes.

“Mais uma vez uma parte da mídia mente deslavadamente! Dizendo que foi aprovado um projeto que proíbe a entrada de pessoas em cultos. Quando aprenderem a ler os projetos e interpretá-los sem preconceito talvez haja paz. Como podemos impedir alguém de ir à igreja? Todos tem o direito de ir e vir. Independente de sexo, cor ou fé. Todavia o respeito aos cultos, templos e homilias tem que ser observados. Sejam todos bem-vindos aos cultos evangélicos e católicos! Cultuem conosco! Adorem a Deus conosco! Um abraço a todos!”, publicou o pastor.

Fonte: Gospel +

terça-feira, 15 de outubro de 2013

EXEMPLO A SER SEGUIDO! FESTA DAS CRIANÇAS REALIZADO PELA ASSEMBLEIA DE DEUS EM JAÇANÃ / RN SACODE REGIÃO TRAIRÍ


Pastor Manoel Xavier coordenador do campo Trairí, Em  festa das crianças em Jaçanã.
A determinação de um líder e o compromisso de uma equipe fazem da Assembleia de Deus em Jaçanã uma referencia regional, na realização de grandes eventos. Jovens, obreiros e varias outras pessoas formam um verdadeiro exercito na organização de eventos.


Nota do nosso Blog: Fica aqui o nosso parabéns para Igreja em Jaçanã e todos que colaboraram com este evento, rogo a oração em favor destes pois líderes com esta visão e coragem são poucos e que ao ver este exemplo muitos se motivem a ter coragem e ousadia em mostra que o evangelho é mais do que palavras, tem que ter atitudes. ( Co-Pastor Ed Carlos)







Dia das Crianças nas escolas municipais com muita alegria em Jardim de Angicos / RN

Pensando no Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro, a Prefeitura de Jardim de Angicos, por meio da Secretaria Municipal de Educação, programou um dia especial repleto de brincadeiras para os alunos das unidades de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Rede Municipal.
Professores, coordenação e direção nesta sexta-feira(11), proporcionaram lanche, brinquedos, atividades recreativas e lembrancinhas, com o objetivo de promover um dia de lazer diferente para os discentes.





Fonte:http://profsezimar.com

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

UM MOTIVO PARA ORAR! Ateus conseguem impedir distribuição de Bíblias em escolas.


Gideões Internacionais são alvos de processos em diferentes países.
Desde sua fundação em 1908, o ministério Gideões Internacionais distribui porções da Palavra de Deus ao redor do mundo. Atualmente são mais de 190 países que contam com voluntários fazendo a distribuição.
Entre os locais mais comuns para se se encontrar os Novos Testamentos de bolso, característicos do ministério, estão hotéis, hospitais, prisões e escolas. Mas por causa do processo de um grupo ateu, não será mais possível fazer a distribuição de Bíblias e Novos Testamentos (edição combinada com Salmos e Provérbios) nas escolas públicas do Canadá.
O site dos Gideões Internacionais diz “Nós acreditamos que a Palavra de Deus pode mudar vidas”. No entanto, Rene Chouinard, líder de um grupo ateísta, ficou irritado por que, durante vários anos, os Gideões distribuíram Bíblias para os alunos na escola onde sua filha estuda.
Ateísta militante, Chouinard procurou a direção do distrito escolar e pediu para dar aos alunos um livro ateu que compara Deus ao Papai Noel e afirma que a Bíblia “está cheia de erros”. Diante da recusa das autoridades escolares, Chouinard entrou com um processo na justiça canadense.
A decisão sobre o caso foi proferida pelo juiz David Wright, do Tribunal de Direitos Humanos de Ontário, que decidiu em favor dos ateus. Em seu veredito, ele também classificou a distribuição de literatura religiosa em escolas como “discriminação”.
Este é o segundo revés sofrido pelo grupo, que atua nas escolas canadenses desde 1936. No ano passado uma decisão parecida os impedia de distribuir material cristão no distrito de Bluewater. Na época, Kelvin Warkentin, porta-voz dos Gideões Internacionais canadenses, reconheceu que os tempos mudaram e que o processos de secularização da sociedade parecia irreversível.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, onde o Gideões Internacionais foi fundado, corre um processo semelhante. A organização American Civil Liberties Union (ACLU) entrou com um processo judicial no Estado do Kentucky exigindo a proibição da distribuição de Bíblias dos Gideões nas escolas públicas.
O argumento da ACLU é que esse tipo de distribuição é inconstitucional e fere o Estado laico. O processo foi questionada na justiça pelo grupo de juristas cristãos Alliance Defending Freedom (ADF).
O advogado Rory Gray, membro da ADF, esclarece: “As escolas públicas devem incentivar a livre troca de ideias, e não fechar as portas para que isso aconteça”. Segundo o Jeremy Tedesco, também da ADF: “As escolas americanas não devem permitir que a ACLU os intimide, fazendo uma clara violação constitucional [da liberdade de expressão]“.
O Tribunal de Apelações que tem jurisdição sobre Kentucky sustenta que “os Gideões podem distribuir literatura religiosa para alunos nas escolas públicas desde que em condições de igualdade com grupos seculares”. A Associação de Escolas do Kentucky defende-se, afirmando que as escolas não podem proibir a distribuição de literatura cristã. Com informações Charisma News
Fonte: Gospel Prime.

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