terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Empreendedor cria aplicativo para encontrar igrejas


Um aplicativo promete aproximar ainda mais as igrejas do seu público permitindo a divulgação de suas programações e outras informações sobre cultos e reuniões.
O app “Churches” foi criado pelo capixaba Ricardo Araújo, de 26 anos, e suas funcionalidades são gratuitas tanto para os espaços religiosos, quanto para os fiéis que buscam por programações em suas cidades ou regiões.
Lançado em novembro deste ano, o app Churches já possui 300 usuários ativos, 900 igrejas do Espirito Santo cadastras e várias avaliações positivas no Google Play.
Quem elogia a iniciativa do jovem é o diretor executivo da Convenção Batista do Espírito Santo, Diego Bravim, que afirma que “é de extrema importância essa aproximação da igreja com os fiéis através do aplicativo, uma vez que as pessoas estão cada vez mais ligadas aos aparelhos eletrônicos como os smartphones”.
Bravim destaca também que com o app Churches as pessoas poderão encontrar mais facilmente as informações sobre as igrejas. “Além disso, o aplicativo permitirá que as pessoas possam encontrar mais informações sobre determinadas igrejas em apenas um clique”.
Araújo trabalhou no projeto por um ano entre a criação e a divulgação, e hoje já consegue receber esse feedback positivo sobre o app que também permite o compartilhamento de fotos dos eventos, mensagens e localizações, além de ter um espaço exclusivo para os membros da igreja.
As igrejas que quiserem se cadastrar no app Churches precisam acessar o site www.churches.com.br, já os interessados em encontrar programações em igrejas próximas de sua casa pode baixar o aplicativo no Google Play. Até o final do ano o app será lançado também para os dispositivos do sistema iOS. 
Com informações Folha Vitória

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Barbárie: Estado Islâmico executa dezenas de bebês com síndrome de Down e outras deficiências


O grupo terrorista Estado Islâmico matou, com asfixia e injeções letais, dezenas de bebês com síndrome de Down ou outras deformidades congênitas.

A ordem para a execução das crianças foi dada por um líder religioso saudita chamado Abu Said Ljazrawi, que assinou uma fatwa (espécie de determinação com statusde lei).

As crianças tinham entre uma semana e três meses de idade, segundo informações do Jerusalem Post, e seriam filhas de “combatentes estrangeiros” com mulheres iraquianas, sírias e de outras regiões da Ásia.

A maioria das execuções teria ocorrido na cidade de iraquiana de Mosul, antigo reduto de cristãos, mas atualmente controlada pelo grupo extremista muçulmano. Outros casos foram registrados em cidades da Síria.

Essa não é a primeira vez que os extremistas executam pessoas com algum tipo de deficiência física ou mental. O site Christian Post noticiou, meses atrás, que o Estado Islâmico vinha segmentando, torturando e assassinando pessoas com necessidades especiais, além de crucificar crianças que não jejuavam durante o Ramadã.


Ironicamente, o Ramadã é o período em que a religião cobra de seus seguidores – além do jejum durante o nascer e o pôr do sol – uma prática mais intensa da fraternidade e caridade, como forma de renovar a fé.

A prática de execução de pessoas que não sigam estritamente suas imposições é uma das características mais destacadas do Estado Islâmico. Como o islamismo reprova a prática homossexual, os extremistas fizeram diversos julgamentos em praça pública contra gays, condenando-os à morte e executando a sentença atirando-os, vendados, do alto de prédios. As barbáries, em sua maioria, são filmadas e fotografadas, e depois usada como material publicitário.

Batismo histórico em Assú: Cerca de 400 novos membros descem às águas


Neste domingo (20), a aproximadamente 400 fiéis foram batizados nas águas na Igreja Assembleia de Deus em Assú, campo eclesiástico supervisionado pelo Pr. Alfredo Luiz de Melo.


A cerimônia batismal foi presidida pelo Pr. Alfredo, assistido pelos pastores: Reginaldo, Isaías (recém-empossado na AD em Jurema) e o estimado Pr. José Hermínio Pereira (Mossoró).

Com o acréscimo de cerca de 400 novos membros, o campo de Assú demonstra avultado crescimento, não só quantitativo, mas qualitativo também, pois os novos integrantes do “corpo” foram instruídos e orientados acerca da responsabilidades da nova vida em Cristo Jesus, como sal da terra e luz do mundo.

Este grandioso batismo entra para história da Assembleia de Deus no Vale, como sendo o mais expressivo realizado pela igreja local.


Fonte:http://www.oassembleiano.com/


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Pr. Claudionor Corrêa dá exemplo de humildade nas redes sociais ao reconhecer erro na Revista da EBD



O Pr. Claudionor Corrêa de Andrade, comentarista das Lições Bíblicas deste trimestre (4o./ 2015), que também atua junto ao Pr. Antônio Gilberto, como consultor teológico da CPAD, deu um exemplo de humildade, ao vir a público através das redes sociais, reconhecer um erro na lição bíblica do último domingo, 13.12.2015, e pedir desculpas aos seus leitores.

O pr. Claudionor não transferiu responsabilidades, nem utilizou-se de desculpas evasivas, ainda que saibamos que a revisão editorial passou pelo crivo de várias pessoas, porém, na condição de comentarista da lição, chamou o fato para sí e assumiu a culpa. Uma atitude no mínimo louvável para alguém da sua envergadura. Um exemplo para muitos mais novos em várias áreas ministeriais, os quais teem grande dificuldade em admitir um erro.

Confira abaixo a publicação em sua fanpage no facebook:

AOS MEUS QUERIDOS LEITORES, MINHAS HUMILDES DESCULPAS
Na lição do último domingo, cometi um grave erro histórico. Afirmei que Abraão, que ainda se chamava Abrão, em seu encontro com Melquisedeque, deu-lhe os dízimos de seus bens pessoais, e não dos despojos de guerra. Curiosamente, no livro "O Começo de Todas as Coisas", que escrevi para subsidiar a revista, a informação está correta, conforme você pode constatar:"Já no encerramento do culto, Abraão serve a Deus com os seus dízimos. Ao rei de Salém, entrega o melhor de seus haveres (Gn 14.20). Tão liberal mostrou-se o patriarca, que, além de não aceitar a oferta de Bera, rei de Sodoma, fez questão de externar materialmente o que, espiritualmente, havia recebido. Até mesmo dos despojos de guerra, que estavam em seu poder, deu ele o dízimo (Hb 7:4).
"Na verdade, Abraão nenhum despojo quis para si, mas desse mesmo despojo, pagou o dízimo ao Senhor pelas mãos de Melquisedeque". Confira, por favor, "O Começo de Todas as Coisas", página 119.
Ambos os textos (o da lição e o do livro) foram escritos por mim. Mas, na lição, infelizmente, cometi um deslize, do qual peço humildes desculpas aos meus queridos leitores, que jamais me faltaram com o seu carinho. 
O escrever é um ministério glorioso. Todavia, estressante e cheio de percalços. Somente os autores da Bíblia Sagrada escreveram inspirada e inerrantemente. Por isso, a Palavra de Deus é perfeita, eterna e sumamente bela. Nenhum profeta ou apóstolo teve de ir às redes sociais, como faço agora, para pedir desculpas por um erro cometido. Portanto, em primeiro lugar, a Bíblia Sagrada. É o Livro De Deus. Eis como o salmista a descreve: "Tenho visto que toda perfeição tem seu limite; mas o teu mandamento é ilimitado" (Salmo 119:96). 
Por favor, perdoe-me. Se Deus não estiver comigo, nada poderei fazer. A Ele, e somente a Ele, toda a glória. 
Irmão Claudionor

Que Deus nos ajude  seguir esse exemplo do servo do Senhor, pastor Claudionor Corrêa de Andrade. Postei por entender que em tempos trabalhosos, o faro merecia o registro.

Fonte:http://www.pointrhema.com.br/

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

600 anos de um martírio


Por Alderi Souza de Matos
No dia 6 de julho de 2015 transcorreu o 6º centenário da morte de Jan Hus, tido como um dos precursores da Reforma Protestante. Esse sacerdote tcheco com cerca de 42 anos foi executado na fogueira após ter sido condenado como herege pelo Concílio de Constança, no sul da Alemanha. Ele foi mais um da longa lista de vítimas da intolerância da cristandade para com os dissidentes, que havia começado no quarto século com a execução do bispo espanhol Prisciliano e alguns companheiros, no ano 385.
Jan Hus nasceu em 1372 ou 1373 na vila de Husinec, no sudoeste da Boêmia, atual República Tcheca. Em 1396, obteve o grau de mestre de artes na Universidade de Praga e, quatro anos mais tarde, foi ordenado ao sacerdócio enquanto lecionava nessa mesma universidade, a primeira da Europa central. Em 1409, concluiu todos os requisitos para o doutorado em teologia, mas não chegou a obter esse grau devido às controvérsias em que se envolveu (Cf. Williston Walker et al., “A history of the Christian church”, 4ª ed.).
Algum tempo antes de abraçar o sacerdócio, ele havia tido uma experiência de conversão mediante o estudo da Bíblia e se tornou um forte defensor de reformas na vida clerical. Em 1402, foi nomeado pregador da Capela de Belém, em Praga, o centro de um movimento reformador tcheco que havia começado em meados do século anterior. As principais características desse movimento eram a pregação no idioma vernáculo, a reforma moral do clero e dos leigos, a centralidade da Escritura como norma de vida e o apelo à participação frequente na Eucaristia.
O impulso reformador de Hus foi intensificado mediante o contato com as ideias de outro crítico da igreja, o sacerdote inglês John Wyclif (c. 1325–1384), que havia sido um conhecido professor de filosofia na Universidade de Oxford. Graças ao casamento do rei Ricardo II com uma princesa boêmia, vários jovens tchecos foram estudar em Oxford e de lá trouxeram para o seu país as doutrinas e escritos de Wyclif. Entre eles estava Jerônimo de Praga, amigo íntimo de Hus. Debaixo de todas essas influências, Hus se tornou um pregador e um líder nacionalista imensamente popular, numa época em que a Boêmia estava sob o controle do Sacro Império Germânico.
Hus não foi um seguidor servil das ideias de Wyclif, aceitando apenas aquelas que ele considerava plenamente ortodoxas. Como o seu colega inglês, ele ensinou que a verdadeira Igreja consiste somente dos eleitos, dos quais o cabeça é Cristo, e não o papa. A vida da igreja devia ser marcada pela simplicidade e pobreza exemplificadas por Cristo. Insistiu que a única lei da igreja devia ser a Bíblia, em especial o Novo Testamento, e não as tradições da lei canônica, mas aceitou a autoridade docente dos antigos pais e doutores cristãos. Ao contrário de Wyclif, Hus não negou o dogma da transubstanciação, mas defendeu que os leigos participassem também do cálice.
Com o passar do tempo, sua identificação com os ensinos wyclifitas e suas críticas contra o clero, o papa e as indulgências fizeram com que perdesse o apoio de importantes simpatizantes, como o arcebispo e o rei da Boêmia. Em especial, atraiu a animosidade dos professores alemães que em 1409 deixaram a Universidade de Praga para fundar uma nova universidade em Leipzig. Depois de ser excomungado, ele deixou Praga em outubro de 1412 e buscou refúgio junto a alguns amigos no sul da Boêmia. Nessa época, além de escrever numerosos tratados na língua pátria, compôs sua principal obra, “De ecclesia” (Sobre a igreja), uma versão atenuada das posições de Wyclif. Não reconhecendo a autoridade jurisdicional do clero que o condenou, disse que apelava somente a Deus e Cristo, não a um papa ou concílio.
Hus foi convocado a comparecer diante do célebre Concílio de Constança (1414–1418), que teve como um dos principais objetivos sanar o chamado “Grande Cisma”, a existência simultânea de três papas (Roma, Avinhão e Pisa). Embora tivesse recebido um salvo-conduto do imperador Sigismundo, irmão do rei Venceslau da Boêmia, ele sabia que iria correr grande perigo, mas ainda assim decidiu ir a Constança para defender as suas posições. Foi aprisionado poucas semanas depois que chegou, sendo o salvo-conduto considerado nulo. Enquanto seus inimigos tchecos e alemães faziam amargas acusações contra ele, sofreu grandes privações nos vários locais em que esteve detido.
No dia 5 de maio de 1415, o concílio condenou oficialmente John Wyclif como herege, agravando a situação de Hus. Foi-lhe exigido que renegasse trinta ensinos errôneos colhidos em seus escritos. Ele declarou falsas algumas das acusações e quanto a outras disse que só voltaria atrás se convencido pela Escritura e pelos antigos pais. No dia 6 de julho, foi condenado à pena capital e poucas horas depois queimado na fogueira, enfrentando essa morte cruel com grande coragem e dignidade. No ano seguinte, seu colega Jerônimo de Praga teria a mesma sorte.
A reação do povo tcheco foi intensa, surgindo um vigoroso movimento político-religioso em torno das ideias do líder martirizado. Daí resultou em 1458 a “Unitas Fratrum” (Unidade dos Irmãos Boêmios), antecessora dos famosos Irmãos Morávios. Por uma grande ironia, um século depois de Hus, na mesma Alemanha em que ele foi morto, outro sacerdote e professor universitário haveria de liderar um protesto semelhante, porém com efeitos muito mais amplos e duradouros — Martinho Lutero.
Alderi Souza de Matos é doutor em história da igreja pela Universidade de Boston e professor no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. É autor de “Erasmo Braga, o Protestantismo e a Sociedade Brasileira”, A Caminhada Cristã na História e “Fundamentos da Teologia Histórica”. Artigos de sua autoria estão disponíveis em www.mackenzie.com.br.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

CPAD lança Bíblia comemorativa dos 100 anos da IEADERN



A IEADERN em parceria com a CPAD disponibiliza a Bíblia comemorativa do Centenário da denominação no estado, intitulada: “100 Anos, Vivendo o Evangelho Pleno”.
Nas cores preta e marron, a edição especial da Bíblia contém nas páginas iniciais um resumo da história da igreja no RN, em papel especial e com fotos. O exemplar contém ainda o hinário sacro da denominação, a Harpa Cristã.
A edição comemorativa é parte da programação “Rumo ao Centenário da IEADERN”, que terá seu ápice em 2018, quando a denominação celebrar seu aniversário de 100 anos de atividades no estado.
Impressa em material de excelente qualidade, a Bíblia comemorativa custa apenas 20 Reais, e poderá ser adquirida em todos os templos da IEADERN.

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