segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Uma Bênção o Culto Rosa na Comipe Jardim de Angicos Neste domingo 29/10/2017

Pastor Ed Carlos e Esposa Midian entregando Brinde no Culto Rosa na Comipe Jardim de Angicos











Foi um bênção o Culto Rosa na Comipe Jardim de Angicos presidida pelo Pastor Ed Carlos, onde Tivemos uma palestra com a Enfermeira Janielle Critina, muito louvor a palavra de Deus uma oração especial por todos presentes.

 Ainda tivemos entrega de lembranças e sorteio de vários brindes foi uma noite de confraterninazação, mas também do mover de Deus onde vidas eram impactadas pela graça e amor de Deus.

O bom cheiro de Cristo a Rosa de Saron pôde ser sentido ontem. Muito obrigado aos amigos que nos ajudaram e foi prazer a presença de cada amigo e amiga nessa noite.
Vereador Rafael Oliveira entregando brinde.



Enfermeira Janielle Cristina palestrando na Comipe Jardim de Angicos


CRUZADA EVANGELÍSTICA DE NICK VUJICIC RESULTA EM MAIS DE 400 MIL CONVERSÕES AO EVANGELHO


Evangelista sem braços e pernas afirma que resultado foi o maior de seu ministério

O evangelista Nick Vujicic, que nasceu sem braços nem pernas, disse que sua equipe testemunhou cerca de 400 mil pessoas se arrependendo publicamente de seus pecados e decidindo seguir Jesus Cristo em um evento recente na Ucrânia.

Essa foi a maior resposta que seu ministério já viu. “O maior evento que a equipe da Life Without Limbs já viu e talvez o maior evento da Europa: foram 800 mil pessoas nas ruas de Kiev, Ucrânia! Obrigado, Deus”, escreveu Vujicic no Facebook na terça-feira.

“400.000 se arrependeram de seus pecados e começaram sua jornada espiritual com Jesus – Agora comemoramos o testemunho de 1 milhão de decisões de pessoas que irão caminhar e confiar em Deus em tudo”, acrescentou.

Vujicic é famoso por seu testemunho de vida. Ele nasceu com uma grave deformidade, mas já fez centenas de palestras ao redor do mundo convidando pessoas para seguirem a Cristo. Ele esteve na Ucrânia em setembro, onde fez cruzadas durante vários dias.Também fez uma parada na Rússia durante sua mais recente viagem.

“Infelizmente, não consegui encontrar o presidente nesta viagem, mas continuamos a plantar sementes de amor e esperança em todo este país até algumas portas sejam abertas para compartilharmos o evangelho- obrigado pelo seu apoio”, escreveu ele.

Os evangélicos ucranianos vêm realizando vários grandes eventos na Ucrânia. Mês passado, mais de 500 mil deles chegaram às ruas de Kiev para celebrar o 500º aniversário da Reforma Protestante.


Sergey Rakhuba, da Missão Eurasia, disse que a Igreja ucraniana vem enfrentando grandes desafios por cauda do conflito armado entre a Rússia e a Ucrânia. 

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Dezenas de Crianças participam de Festa na Comipe Jardim de Angicos comemorando o seu dia.

Foi Linda a Festa das Crianças com Jesus na Comipe Jardim de Angicos  que tem na Liderança o Pastor Ed Carlos neste dia 12/10/2017 no sertão do Rio Grande do Norte. Muita animação, fantoches, lancheiras, lanche, pula pula e muito louvor claro as crianças aprenderam e louvaram a Jesus.
 Muito obrigado todos amigos(as) presentes. Deus abençoe a cada um dos que nos ajudaram a levar a paz de Cristo e muitos sorrisos a criançada. 





Viçosa, aprova projeto de lei que institui o dia do Evangélico

 O Plenário Manoel Forte Sobrinho, aprovou o projeto de Lei de Nº 004/2017 do vereador Raimundo Lopes. Este projeto trata da criação e instituição do dia do Evangélico no município de Viçosa,cidade do alto oeste do estado do Rio Grande do Norte. Na ocasião estiveram presentes os representantes de diversas igrejas evangélicas que têm representação no município.O projeto foi aprovado por unanimidade, a casa concordou e viu o quão é grande e importante este dia para todos os evangélicos.


O projeto institui que no dia 26 de dezembro, no município de Viçosa, seja comemorado o dia do Evangélico. Os representantes das igrejas explanaram um pouco sobre suas ideias para com este dia, e enfatizaram que a cidade já está em festa nesta data, pois coincide com o período festivo alusivo à Emancipação política do município e consequentemente as comemorações referentes ao dia do evangélico irão contribuir para que s festa seja maior e mais bonita, dando direitos iguais para que católicos e evangélicos contribuam com o engrandecimento do evento .


As comemorações alusivas a emancipação política de Viçosa acontecem em dezembro, com a realização da Jornada Cultural e Esportiva e com festa dançante. Com a aprovação deste projeto, poderá haver mais um grande evento neste mesmo período,que se somará aos demais, e claro, abençoará mais e mais a nossa querida cidade.

Fonte: http://www.cleitonalbino.com

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Artista nu destrói imagem católica em “performance”

Antonio Obá diz que no ato “há uma crítica, há também uma exaltação. É uma celebração antagônica, um ritual”.

O artista visual Antonio Obá, 33 anos, é professor de artes em Taguatinga, no Distrito Federal. Ele é um dos finalistas do prêmio Pipa, cobiçado prêmio de arte visual contemporânea. Se vencer, receberá R$ 130 mil e uma residência artística na Residency Unlimited, em Nova York.
Também irá participar juntamente com os outros três finalistas de uma exposição no MAM-Rio no final do mês, onde o público escolherá o seu preferido, que levará R$ 24 mil.
Obá diz que faz "pesquisa" com temas como o sincretismo religioso, a miscigenação, as raízes afro-brasileiras e o erotismo. Contudo, sua performance mais conhecida – Atos da Transfiguração: Desaparição ou Receita para Fazer um Santo – é simplesmente a destruição de uma imagem sacra.
Nu, o artista passar em um grande ralador uma imagem de gesso de Nossa Senhora Aparecida, reduzindo a santa católica a um pó branco com o qual cobre seu corpo. Segundo ele, isso produz "novos significados, que criticam o racismo velado da sociedade brasileira e remetem às tradições das religiões de matriz africana".
Ele realiza a tal performance desde 2015. Em entrevista ao site UOL, ele explica que escolheu a santa por que ela é "supostamente negra. Digo isso, porque vem de uma tradição histórico-religiosa que nada tem a ver com a religiosidade africana".
Usando conceitos religiosos da África, Obá diz que cobrir o corpo com pó branco é um ato que "diviniza o corpo" e, ao mesmo tempo, "faz referência ao rito de fazer a cabeça, fazer o santo, no Candomblé.  Ou seja, ao mesmo tempo em que há uma crítica, há também uma exaltação. É uma celebração antagônica, um ritual".
Até o momento, Antonio Obá não foi alvo de críticas formais de movimentos católicos, nem de políticos. Ao contrário, por exemplo, do apóstolo Agenor Duque, que gravou um vídeo comparando a imagem de Nossa Senhora de Aparecida com uma garrafa de Coca-Cola.
Acabou sendo atacado por padres e milhares de católicos enfurecidos nas redes sociais e ameaçado de processo por "vilipêndio de objeto de culto religioso", artigo 208 do Código Penal Brasileiro.
Ao que parece, a indignação seletiva dos movimentos de esquerda também se aplica em grande extensão a questões religiosas no país.

Fonte: Gospel Prime

MEU COMENTÁRIO:
Na tentativa de explicação do artista, entre a "crítica" e a "exaltação", há uma confusão que, a meu ver nada explica e ainda causa e deixa mais polêmica.

Se fosse o caso de uma peça teatral contestadora contra a idolatria às imagens de escultura, ainda assim haveria outras maneiras com textos bíblicos apropriados, com uma discussão no campo da interpretação do texto sagrado, sem agravos com ares de provocação e ou intolerância religiosa.

Não sou católico e, na condição de cristão evangélico, sou contra a idolatria à imagens de escultura, no entanto, independente de qual seja a religião, essa é uma atitude criminosa:

"Art. 208 - Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso: Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa."

Simplesmente lamentável...
Assista (cenas explicitas):

Decisão do STF provou que o cristianismo é mais forte do que pensávamos!

Tal decisão choca a modernidade como um todo.

Não se tem dúvida que a base da moral e da religião em todo o mundo ocidental é o cristianismo. Mais ainda, o cristianismo tem provado aos quatro cantos do planeta que seu fundamento baseado na convivência harmoniosa, plural, conciliatória, entre outros atributos ou predicados, tem servido para uma cultura ocidental que se alastra já desde tempos.

Seja como for, o cristianismo fundamenta tanto a religião quanto a cultura do ocidente. Posso até afirmar, sem medo do politicamente correto e da repressão, que o cristianismo é a base superior de uma convivência pacífica entre os indivíduos. É, de fato, uma cultura superior. Não ouso dizer que é uma cultura superior.

Isso foi discutido num processo que correu no Supremo Tribunal Federal. Os ministros decidiram que o ensino religioso brasileiro, em escolas públicas, pode ser dedicado para além do conhecimento. Podem ser ministradas aulas de confissão religiosa. A matrícula continua sendo facultativa. Isso porque a Constituição Federal assim o determina. Em conclusão, o que o Supremo Tribunal Federal decidiu foi manter o que a Constituição Federal já traz escrito em seu texto.
Tal decisão choca a modernidade como um todo. Choca aqueles que lutam contra o preconceito religioso. Choca também o politicamente correto, ou seja, aqueles que se dizem neutros. Dizem-se sem opiniões formadas, os que, para não se sentirem prejudicados ou por receio de olhares de desconfiança do alheio, mostram-se em cima do muro.
Por questão de lógica que todos querem uma sociedade sem preconceitos, não é mesmo? É o desejo de todo ser humano que as pessoas sejam tratadas de forma isonômica, sem discriminações. Por isso que a modernidade vê que tal decisão é discriminatória, por entender que ela privilegiou o cristianismo. Dizem que o cristianismo é a religião de costume do ensino brasileiro, não havendo lugar para outras nas escolas públicas e também na cultura.
Por mais que isso possa parecer um pouco verdadeiro, não é bem assim que as coisas acontecem e existem razões mais, digamos, profundas do que esse arremedo sociológico de conclusão apressada de quem está quase perdendo o bonde de volta para casa, depois de um dia de trabalho entediado (pois, creio, é assim que a modernidade vê a vida passar, sem razão aparente para uma existência mais séria do que o material).
Ora, o que o Supremo Tribunal Federal decidiu, e com base na Constituição Federal, valendo repetir, é que o ensino de religião de forma confessional, além de facultativo, não é direcionado para qualquer religião especificamente.

Então, um primeiro ponto, é que não é só cristianismo que pode ser ministrado. Outras religiões também. Ponto para o pluralismo, ao contrário do que ainda relutam em admitir os que foram avessos à decisão do tribunal. Um segundo ponto, e aqui é o mais importante, é que tal decisão se afigura mais uma defesa do cristianismo do que um ataque seu. Isso merece ser melhor explicado.
É sabido por todos os quatro cantos do mundo que o cristianismo vem sendo atacado de morte. Querem banir, excluir, eliminar o cristianismo de nossa cultura e da religião; enfim, do próprio pensamento ocidental como um todo. Essa eliminação não é por outro motivo senão para deixar em seu lugar algo pernicioso, nocivo, mortífero mesmo. Deixar em seu lugar algo que já está sendo ministrado em sala de aula, em cursos de faculdade, nas telinhas da Globo, nos jornais impressos, nas mídias sociais. Enfim, na mídia em geral. A cultura que está sendo impregnada, inclusive em nossas crianças, é do tipo libertina. Querem fazer do ser humano um mero objeto antinatural de viver, sem freios morais, sem responsabilidades, do tipo hedonista, desprezando a Lei do Certo e do Errado, nossa lei da natureza humana.
Buscando na filosofia moral de tempos passados, o cristianismo foi um dos precursores de nossa lei moral. Ocorre que pensadores que vieram tanto antes quanto depois de Cristo começaram a manipular a mente humana em favor do ceticismo, para não acreditarmos em mais nada, nem no ar que respiramos, nem na própria vida que temos.

O pai do ceticismo foi Pirro, filósofo máximo do descrédito. Nietzsche chegou a proclamar a morte de Deus, para sua tentativa de cultura para além do bem e do mal. Enfim, outros seguiram nessa caminhada diabólica, que culminou hoje com o que temos de mais covarde e hediondo (lembrando a exposição Queermuseu, do Banco Santander, apenas para ilustrar). O que se pretende hoje é eliminar o cristianismo como nosso freio moral e a figura de Jesus como modelo de homem a ser seguido.
Se não fosse permitida a continuação do ensino confessional em escolas públicas, como vem ocorrendo na realidade brasileira, seria o mesmo que autorizar a diluição do cristianismo em vários segmentos pseudo-religiosos ou culturais que mais se assemelham ao anticristo. Por isso que sempre digo que a diversidade religiosa não é problema. O problema é a diversidade com a exclusão do cristianismo. Um imaginário totalitário nunca olha para o outro, sempre enxergando somente a si mesmo e à sua própria realidade.


Por Sérgio Renato de Mello

Defensor Público do Estado de Santa Catarina.

ESSA GENTE INCÔMODA - Preconceito da Revista Veja e o comentário de Asaph Borba

 
Por J.R. Guzzo - VEJA 4/10/2017

Quem é contra a liberdade de religião no Brasil? Mais gente do que você pensa, com toda a certeza, embora quase ninguém vá dizer isso em público, é claro — provavelmente não dirá nem mesmo no anonimato de uma pesquisa de opinião. Mas é preciso ser realmente muito bobo, ou muito hipócrita, para achar que está tudo em ordem com a liberdade religiosa no Brasil quando as nossas classes mais altas, que também se consideram as mais civilizadas, sentem tanto desprezo, irritação e antipatia pela religião que mais cresce no país.

Trata-se da "fé evangélica", como se chama, para simplificar, a vasta constelação de igrejas, seitas e cultos de origem protestante que nas estatísticas já reúnem um terço da população brasileira — e na vida real podem estar além disso.

Esse povo, em grande parte do "tipo moreno", ou "brasileiro", vem sendo visto com horror crescente pela gente bem do Brasil. Sabe-se quem são: os mais ricos, mais instruídos, mais viajados, mais capacitados a discutir política, cultura e temas nacionais. São geralmente descritos como esclarecidos, liberais, intelectuais, modernos, politizados, sofisticados e portadores de diversas outras virtudes. Toda a esquerda nacional, por definição, está aí dentro. Também estão todos os que são de direita ou de centro — desde que não se misturem com o povo brasileiro.
Nada é tão fácil de perceber quanto um preconceito que se pretende bem disfarçado. Os meios de comunicação, por exemplo, raramente conseguem escrever ou dizer a palavra “evangélico” sem colocar por perto alguma coisa que signifique “ameaça”, “medo” ou “perigo”. Fala-­se de maneira quase sempre alarmante da “bancada evangélica” na Câmara dos Deputados — como se os parlamentares ligados às igrejas formassem um corpo estranho, infiltrados ali por alguma conspiração não explicada. São tratados como uma coisa só — e ruim. Fala-se do “risco” de aumento da bancada evangélica nas próximas eleições. Há um escândalo permanente no Brasil de “primeiro mundo” diante de suas posições em matéria de família, sexo, crime, polícia, drogas, educação, moral, propriedade privada e mais umas trezentas outras coisas. Os evangélicos são vistos ali como retrógrados, reacionários, repressores, fascistas e inimigos da democracia. Já foram condenados como machistas, homofóbicos e fanáticos. Defendem a “cura gay”. São a “extrema direita”. Estão definitivamente fora do “campo progressista”.
Naturalmente, argumenta-se que essa condenação universal não tem nada a ver com religião; se os evangélicos pensassem o contrário do que pensam em cada uma das questões aqui citadas, por exemplo, não haveria nenhuma objeção e a população estaria liberada pelas classes intelectuais para rezar nas Assembleias de Deus, na Catedral da Bênção ou nas Igrejas do Evangelho Quadrangular. Ou seja: o problema dos evangélicos está nas suas convicções como cidadãos. No fundo, é a mesma história de sempre. O que atrapalha o Brasil, na visão das pessoas que se consideram capacitadas a pensar, são os brasileiros. O povo brasileiro, de fato, é muitas vezes inconveniente — principalmente quando vota. Os intelectuais, preocupados, lamentam o crescimento da bancada evangélica — mas raramente se lembram de que ela só cresce porque cresce o número de eleitores evangélicos. Pode ser uma pena, mas toda essa massa de gente que vai ao templo é formada por brasileiros que têm direito de votar, votam em quem quiserem, e o seu voto, infelizmente para a sensibilidade da elite, vale tanto quanto o voto dos pais que colocam seus filhos no Colégio Santa Cruz.
Há muita indignação, também, com a escroqueria aberta, comprovada e impune que é praticada há anos em tantos cultos evangélicos espalhados pelo Brasil afora. É um problema real. Pastores, bispos e outros peixes graúdos tomam dinheiro dos fiéis, sob a forma de donativos, em troca de ofertas a que obviamente não podem atender: desaparecimento de dívidas, expulsão de demônios, cura de doenças, enriquecimento rápido, eliminação do alcoolismo, dependência de drogas e outros vícios — enfim, qualquer milagre que possa ser negociado. Diversas igrejas se transformaram em organizações milionárias, e muitos dos seus líderes são charlatães notórios — alguns deles, aliás, já chegaram a ser presos por delitos variados em viagens ao exterior. Estão acima do Código Penal e da Lei das Contravenções em matéria de fraude, trapaça e quaisquer outras formas de estelionato que seus advogados consigam descrever como atividade religiosa; não podem ser investigados ou processados por enganar o público, pois são protegidos pela liberdade de culto. São o joio no meio do trigo, e há tanto joio nas igrejas evangélicas que fica difícil, muitas vezes, achar o trigo.
Ninguém realmente sabe o que fazer de prático a respeito disso. É possível separar religião de vigarice? Possível, é — pensando bem, é perfeitamente possível. O impossível é escrever leis que resolvam o problema de maneira eficaz, racional e coerente com a democracia. Não se conhece nenhum regulamento capaz de distinguir donativos bons de donativos ruins — pois o foco da infecção está aí, no tráfego de dinheiro do bolso dos fiéis para o caixa das igrejas. Como proibir alguns e permitir outros, sem abrir uma discussão que vai durar até o dia do Juízo Final? Ao mesmo tempo, sabe-se quanto é inútil baixar decretos que obriguem as pessoas a ser espertas, da mesma forma que não dá para obrigá-las a ser felizes. O que fazer se o cidadão acredita que vai ficar rico, ou obter algum prodígio parecido, pagando o seu dízimo ao pastor? Os postes das cidades brasileiras também estão cobertos de cartazes com promessas de benefícios do tarô, dos búzios, da “amarração” garantida — isso para não falar da cura da calvície, do emagrecimento em sete dias e da eliminação de multas de trânsito. Na melhor das hipóteses, é propaganda 100% enganosa, mas fica assim mesmo — e talvez seja bom que fique, pois imagine-se o que acabaria saindo se nossos poderes públicos tentassem se meter nisso.
É um desapontamento, sem dúvida — e as cabeças corretas deste país ficam impacientes com a frustração de ver os cultos evangélicos crescendo, enquanto em Nova York e no resto do mundo bem-sucedido as pessoas vão a concertos de orquestras sinfônicas e não admitem a circulação de preconceitos. Não podem exigir que os evangélicos sejam proibidos de existir; secretamente, bem que gostariam que eles sumissem por conta própria, mas essa não é opção disponível na vida real. Fazer o quê? Propor, por exemplo, uma comissão de filósofos da OAB, CNBB e organizações de direitos humanos, nomeada pela Mesa do Senado Federal, para separar as religiões legítimas das ilegítimas? É duro, mas o fato é que, num momento em que apoiar a diversidade passou a ser a maior virtude que um cidadão pode ter, fica complicado sustentar que no caso dos evangélicos a diversidade não se aplica. Não há outro jeito. Se você defende a “arte incômoda”, digamos, tem de estar preparado para conviver com a “religião incômoda”. Em todo caso, para quem não gosta dessas realidades, é bom saber que os evangélicos, muito provavelmente, são um problema sem solução.
Fonte: http://veja.abril.com.br/revista-veja/essa-gente-incomoda/amp/
Via http://www.daladierlima.com/
Comentário de Asaph Borba: Essa Gente Incômoda? – Asaph Borba
Hoje li o artigo “Essa Gente Incômoda” de J. R. Guzzo na revista VEJA (4/10/2017) que expõe sua preocupação crítica acerca do crescimento dos evangélicos no Brasil.
Em primeiro lugar, como evangélico e jornalista, quero dizer que o artigo é muito mal escrito, pois é confuso em sua abordagem e, comete erros banais, como se referir ao público em questão com termos discriminatórios de raça e cor e ainda com uma conotação pejorativa. Esse povo em grande parte do “tipo moreno” ou “brasileiro” vem sendo visto com horror crescente pela gente (de) bem do Brasil, afirma Guzzo que no decorrer de sua análise ainda acrescenta outros adjetivos como “religião incômoda” e “problema sem solução,” conclui.
Em segundo lugar o articulista não deixa claro quais são as pessoas de bem a quem os evangélicos tanto perturbam. Fico então a imaginar, quem são estes baluartes da honestidade e intelectualidade que estão perturbados pelo aumento da fé evangélica? Quem são os políticos preocupados com o aumento da bancada evangélica? Essa gente “de bem”, por certo, são a elite que cuida e direciona a educação e a cultura brasileira é quer impor goela abaixo da população suas práticas liberais, contrárias à palavra de Deus, e que não são defendidas pelos evangélicos. Ou, talvez, fazem parte da máquina ideológica que governou e saqueou o Brasil, não apenas moralmente mas também economicamente nos últimos anos. Talvez, os expoentes culturais brasileiros citados, que estão tão perturbados com os evangélicos sejam os mesmos que não se importam com uma menina de cinco anos interagindo com um homem nu em uma exposição pública.
Essa elite, que segundo Guzzo, se preocupa com as contribuições feitas às Igrejas, deve ser a mesma gente de bem que se encontra lá no Congresso e Senado Nacional, compactuando em silêncio com os benefícios que a roubalheira lhes traz e que hoje sangra a nação. Desde o mensalão essa elite pensante, possivelmente loira de olhos azuis, já que os morenos estão nas igrejas, faz muito pouco pela nação pois, por certo, tem preocupações maiores: o crescimento dos evangélicos.
O artigo ignora por completo os muitos benefícios que o evangelho traz à sociedade. Principalmente quando se vê que está nas mãos desse segmento o maior número de casas de recuperação de drogados que tem um alto índice de recuperação, (entre os quais eu me incluo), assim como o trabalho intensivo de atendimento aos presidiários que também tem o protagonismo intenso de pastores e líderes. Para não falar em creches, asilos e trabalho beneficente e de atendimento a refugiados, nos quais os evangélicos estão também na vanguarda.
Quanto aos intelectuais citados no artigo que se preocupam com o crescimento da bancada evangélica, eles tem razão por se preocuparem mesmo, pois a bancada evangélica permanece firme em defender a moral, a fé, a família e os valores de honestidade e integridade que estão desaparecendo no Brasil, valores que parecem não serem lavados em conta pelo autor.
Entretanto a miopia do artigo sobre o assunto amplia-se quando declara: São o joio no meio do trigo. 
Há tanto joio nas igrejas evangélicas que fica difícil, muitas vezes achar o trigo. Essa afirmação, por certo, revela o total desconhecimento sobre o que realmente é a fé e quem são os crentes e seus pastores. Como em todo segmento, religioso ou não, existem pessoas com distorções de caráter e atitudes, mas, não se pode afirmar que a maioria das pessoas e líderes das igrejas, que hoje representam quase um terço da população nacional, são joio. Alem de um julgamento irresponsável, o escritor ignora os milhares de pastores íntegros e pobres, espalhados por todo o Brasil, que realizam a tarefa diária de pastorear, visitar, aconselhar, proteger, alimentar, vestir, amparar, orar, libertar, apoiar e ensinar milhões de pessoas. Sem falar das escolas evangélicas que por mais de cem anos prestam um serviço de educação pública de qualidade em todo o país.
O que se pode concluir ao analisar esse artigo é que o joio pode ser encontrado também no meio jornalístico!
Fonte: http://www.asaphborba.com.br/

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

A Comipe ( Comunidade Missão Pentecostal) realizou mais uma linda Festa em Jardim de Angicos / RN


A Comipe ( Comunidade Missão Pentecostal) realizou mais uma linda Festa em Jardim de Angicos / RN neste domingo 01/10 com a presença de Deus, marcando seus apenas 28 dias de vida, com o ASgir do Espirito Santo renovando e salvando.

Ainda no termino do evento teve um bolo em homenagem ao PAstor Ed Carlos que foi servido a todos presentes.


Pastor Ed carlos
Muito obrigado Jesus pela noite maravilhosa com sua notória presença na Comipe em Jardim de Angicos em meio aos louvores e vidas impactadas pela sua palavra. Obrigado a todos amigos(as) presentes uma honra tê-los conosco. Obrigado Banda Geração Profética Junior Lima Rozana, Obrigado Zeny Araujo, Maria Silva, Pedro Lucas. Que o Senhor Deus dono da seara os recompense. Comipe Jardim de Angicos 28 dias de vida #VempraComipe.


terça-feira, 5 de setembro de 2017

Felipão diz que parou carreira gospel para não “comercializar a fé”

 
O cantor Felipão explicou os motivos que o fizeram abandonar a carreira na música cristã contemporânea, com a qual atuava desde o ano de 2011. Segundo ele, envolveu vários fatores, incluindo uma discordância do comércio envolvendo o meio evangélico.
“Não tinha a intenção de ser cantor gospel. Estava cansado daquela correria e quis desistir. Pensava em sair da música e montar um negócio próprio. Foi aí que entrei na igreja, por acaso, e gostei muito do ambiente”, relembrou, em entrevista ao Diário de Pernambuco.
“Quando encerrei a carreira e anunciei na TV, as igrejas começaram a me convidar para dar testemunhos e contar a minha história. Tudo foi acontecendo. Recebi um convite de uma gravadora no Rio de Janeiro, assinamos contrato e a coisa começou a andar”, acrescentou, em relação a Graça Music.
“Só que eu não queria viver aquilo comercialmente. Para mim era muito pesado. Não queria viver aquilo. Para mim era muito pesado. No meu coração não sentia paz nessa comercialização da música e da fé”, confessou.
“A coisa para funcionar tem que ser profissional. Tem que barganhar, negociar e bajular. São práticas normais no meio musical. Mas a minha intenção não era essa. Isso me doía por dentro. Não podia fazer isso com a fé, com o que estava pregando. Esse foi um dos motivos”, justificou.


Ele afirmou que não foi bem aceito na sua decisão. “A maioria das pessoas não aceita o que eu faço. Estou no meio desse processo de adaptação. Voltei a estaca zero em relação ao público forrozeiro. E o público gospel não costuma aceitar esse trabalho. Então parei de me comunicar com eles e realmente vou focar nesse outro mercado”.
“Fui muito criticado na saída do forró. Disseram que eu estava ficando louco. Me mandaram para o psicólogo e psiquiatra. Mas não ficou nenhum arrependimento. No gospel, pude fazer um trabalho muito intenso e dedicado a uma causa. A gente amadurece e nota as mudanças no dia a dia. São questões de visão de vida”, finalizou.

Personagens transgêneros são colocados na TV para mudar opinião pública



Os estúdios de Hollywood e canais de televisão em quase todo o mundo tem dado espaço crescente para o transgenderismo. Filmes, novelas, seriados, programas de entretenimento e até notícias estão mostrando pessoas que mudam de gênero como algo normal.
Contudo, um estudo recente mostra que isso não é por acaso. A intenção é mudar a maneira como o público pensa sobre esse tema. E com sucesso.
Durante décadas o desejo de ter outro corpo, do sexo posto, era visto como um transtorno mental, sendo necessário terapia. O homossexualismo, na Classificação Internacional de Doenças (CID) da Organização Mundial da Saúde, se encaixava na categoria 320 Personalidade Patológica, como um dos termos de inclusão da subcategoria 320.6: “Desvio Sexual”.
Gradualmente foi saindo da categoria “Personalidade Patológica”, passando para a categoria “Desvio e Transtornos Sexuais” (código 302), e só deixou de ser considerado doença em 1990, muito por causa do trabalho de grupos ativistas.
O trangenderismo ainda é classificado como distúrbio, mas em breve pode seguir o mesmo caminho e, por conta da pressão política, deixar de ser visto dessa forma.


Os aspectos culturais da mídia e sua influência sobre a sociedade é ponto pacífico para os estudiosos das ciências humanas. O novo estudo, publicado em agosto por uma revista científica norte-americana, revela como a televisão apresenta transgêneros como algo positivo e normal e como isso muda a maneira dos espectadores verem o tema.
Em resumo, quanto mais as pessoas estão expostas ao transgenderismo na tela, mais possuem uma visão positiva sobre isso.


Seriados x Noticiários

Por exemplo, o seriado Royal Pains, do canal USA, apresenta um adolescente transgênero interpretado pela ativista transexual Nicole Maines. Dos 488 espectadores regulares do programa entrevistados como parte do estudo, 391 deles, ou aproximadamente 80%, dizem que sentiram uma “atitude positiva” em relação às pessoas transgênero e políticas sobre o tema, incluindo a permissão para os alunos usarem qualquer banheiro que achem que corresponde ao seu gênero nas escolas.
Para efeitos de comparação, o enredo de ficção de Royal Pains foi mais eficaz em fazer as pessoas aceitarem o transgenderismo que a transformação da vida real do ex-campeão olímpico Bruce Jenner em “Caitlyn”, que foi retratado em um reality show, de acordo com a pesquisa não afetou a atitude do público de maneira considerável. Tanto é que a audiência foi insuficiente para o canal E! renovar após duas temporadas.
Outras séries de ficção que mostram personagens transgêneros, como Orange is the New Black da Netflix, demonstraram ter efeitos semelhantes sobre os telespectadores, gerando na audiência um sentimento de apoio aos transgêneros.


Quanto mais programas favoráveis ao transgenderismo as pessoas assistem, afirma o estudo, fica mais provável que esses espectadores não associem suas ideologias políticas às atitudes em relação às pessoas trans.
Em outras palavras, o aumento da exposição ao “estilo de vida transgênero” faz com que as pessoas fiquem menos inclinadas a se opor a elas, o que aumenta a aceitação pública de alguém mudar de gênero.
“Embora a visibilidade da mídia de pessoas transgêneros tenha atingido novos níveis nos últimos anos, pouco se sabe sobre os efeitos dessa visibilidade”, explica Traci Gillig, que faz doutorado na Annenberg School for Communication and Journalism da Universidade do Sul da Califórnia. Ela aponta que este é o primeiro estudo do tipo a analisar o tema da programação de mídia e dessa tentativa de engenharia social.
Os resultados desta pesquisa mostram claramente que a caracterização de trangêneros no entretenimento convencional tem uma grande influência sobre as percepções públicas sobre o tema e as políticas públicas relacionadas e eles.


“Assistir a programas de TV com personagens transgêneros pode quebrar os preconceitos ideológicos de uma forma que os programas de notícias não conseguiriam. Isto é especialmente verdade quando as histórias inspiram esperança ou quando os espectadores passam a se relacionar afetivamente com os personagens”, resume Erica Rosenthal, que fez parte da equipe que conduziu a pesquisa. Com informações de Science Daily

terça-feira, 25 de julho de 2017

Imagem comparando Lula com Jesus causa revolta nas redes sociais


A associação de líderes políticos com personalidade religiosas não é uma novidade no Brasil, especialmente se tratando de petistas que possuem uma veneração quase religiosa às figuras do partido.
Em uma manifestação recente, favorável ao ex-presidente Lula, condenado por lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio em meio às investigações da Lava Jato, surgiu em Recife uma cruz onde o ex-mandatário do país é comparado a Jesus Cristo.
Sindicalistas ergueram na capital pernambucana uma cruz com os dizeres “condenados sem provas”. Abaixo da imagem de Jesus está uma foto de Lula.

  Programa que ensina a Bíblia vira febre na Internet


Essa demonstração de culto à personalidade gerou muitas críticas nas redes sociais. O deputado Sóstenes Cavalcante lembrou que  “os esquerdistas odeiam os valores cristãos, sempre lutam pelo aborto, casamento gay, destruição dos valores de família; mas nessa hora eles usam a cruz para profana-la!”.
Para o deputado, “comparar o maior chefe da quadrilha que saqueou o país a Jesus Cristo, é muita bandidagem; coisa de petista!”.
Muitos cristãos também se mostraram indignados com a comparação, de modo especial por que existem abundâncias de provas sobre os atos ilícitos de Lula.
O próprio Lula já havia feito esse tipo de comparação em discursos. Em 2010, na primeira campanha de Dilma Rousseff, ele se comparou a Cristo. No ano passado, militantes já usaram o artifício de compará-lo a Jesus em manifestações públicas em Recife.

Polêmica: “Suicídio não é um pecado sem perdão”, explica Augustus Nicodemus

 
O reverendo Augustus Nicodemus foi questionado durante um debate sobre a relação entre o suicídio e o cristianismo e a resposta foi que tal pecado não é um pecado sem perdão.

O tema é pouco discutido no segmento cristão e muitas vezes é citado como um ato que gerará condenação eterna, o que Nicodemus discorda.

“Eu acho que todos nós temos que concordar que o suicídio nunca deveria ser a saída. É um dos pecados proibidos no mandamento ‘Não matarás’. Interpretado pela comissão de fé de Westminster, ele diz que esse pecado não só proíbe que a gente tire a vida dos outros, mas que tire a nossa própria. Então, o suicídio é pecado”, declarou.

Porém, para o pastor o suicídio “não é um pecado sem perdão”. “O único pecado sem perdão, que tem na Bíblia é a blasfêmia contra o Espírito Santo. E provavelmente esse pecado não é cometido por alguém que é crente.”

Em sua explicação, o reverendo presbiteriano fala mesmo o suicídio sendo um ato pecaminoso, ele não pode separar a pessoa da graça de Deus. “Não será isso que irá separá-lo da graça de Deus e do perdão que é dado em Cristo Jesus. Se a nossa salvação vai depender de na hora da nossa morte a gente ter colocado em dia todos os nossos pecados, então pouca gente vai escapar, não é? Então, a pessoa que cometeu o suicídio e atentou contra a própria vida, de fato pecou contra o mandamento ‘Não maratás’, mas isso não a impedirá de entrar no gozo da vida eterna porque a salvação é dada

 pela graça de Deus e nada pode nos separar disso”, declarou.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Pastor ironiza sonho de Zuckerberg em substituir a Igreja: “Estamos unidos com Deus há mais tempo do que usamos o Facebook”

 
Mark Zuckerberg é uma figura controversa, exposta ao mundo no filme A Rede Social, disposto a tomar as medidas necessárias para alcançar os resultados que almeja. Como tudo são meios para um fim, o fundador do Facebook pretende que sua empresa substitua as igrejas como comunidade. Mas, na opinião de um experiente pastor, isso não acontecerá.
O pastor Robert Jeffress, líder da Primeira Igreja Batista de Dallas, Texas (EUA), rebateu as declarações de Zuckerberg dizendo que não há possibilidade que a pretensão do empresário se torne realidade: “Deus criou a igreja e Zuckerberg criou o Facebook. Acredito que Deus e a igreja estão unidos há muito mais tempo que Zuckerberg e o Facebook”.
A resposta de Jeffress foi dada em uma entrevista à emissora Fox News, considerada a mais conservadora dentre as principais redes de televisão dos Estados Unidos. O pastor ponderou que a tecnologia, incluindo as redes sociais, podem até servir como ferramenta para ajudar o trabalho das igrejas, mas jamais, substitui-las.
“Nos últimos 18 meses, tivemos 500 mil pessoas de 192 países participando de nossos cultos pela internet. A tecnologia pode melhorar o ministério da igreja, mas nunca irá substituir a igreja”, sublinhou.
Jeffress ainda chamou atenção para uma possível intenção não declarada do fundador do Facebook: “É perturbador quando você enxerga para onde as coisas estão caminhando e quando você percebe o fato de que 36% dos jovens não têm afiliação com nenhuma igreja. Mark Zuckerberg pode estar aproveitando esse gancho”, avaliou.
A intenção de transformar uma rede social da internet em uma comunidade que substitua grupos reais, com encontros físicos, vai contra a natureza humana, segundo o pastor: “Deus nos criou com a necessidade do toque humano. Precisamos de uma comunidade. É por isso que Deus projetou a família e criou a igreja. Mas essa necessidade de companhia nunca será satisfeita através de seu laptop”.

Ateus são mais intolerantes que cristãos, afirma estudo sobre psicologia

 

Ateus são mais intolerantes que cristãos, afirma estudo sobre psicologia

O surgimento de um ativismo ateu evidenciava o que uma pesquisa recente acaba de comprovar: incrédulos são mais intolerantes do que religiosos.
Pesquisadores da Universidade Católica de Lovaina, na Bélgica, concluíram um estudo recentemente que os permitem afirmar que os crentes que frequentam as igrejas e outros templos religiosos “parecem melhor perceber e integrar perspectivas divergentes”.
Segundo informações do portal The Independent, os pesquisadores concluíram que as pessoas religiosas são mais tolerantes a diferentes pontos de vista do que os ateus. O estudo foi realizado com 788 pessoas no Reino Unido, França e Espanha.
A conclusão é que ateus e agnósticos pensam em si mesmos como mais abertos do que aqueles com fé, mas são realmente menos tolerantes a opiniões e idéias diferentes, disseram os pesquisadores de psicologia da universidade, considera a maior instituição de língua francesa da Bélgica.
Filip Uzarevic, coautor do artigo, disse que sua mensagem era que “a mentalidade fechada não é necessariamente encontrada apenas entre os religiosos”, e acrescentou, em uma entrevista ao Psypost, que no estudo, “a relação entre religião e mentalidade fechada dependia do aspecto específico da mentalidade fechada”.
“Surpreendentemente, quando se tratava de uma inclinação sutilmente medida para integrar visões divergentes e contrárias às próprias perspectivas, eram os religiosos que mostravam mais abertura”, sublinhou.
O artigo de Uzarevic, chamado “Are atheists undogmatic?” (que pode ser traduzido como “ateus não eram livres de dogmas?), provoca a militância ativista dos ateus dizendo que “não ter religião se tornou obrigatório” em alguns países ocidentais.
No estudo, Uzarevic observou cuidadosamente três aspectos da rigidez mental em 445 ateus e agnósticos, 255 cristãos e um grupo de 37 budistas, muçulmanos e judeus, e concluiu que os não crentes tiveram índices menores que as pessoas religiosas no “dogmatismo auto-relatado”, mas eram mais elevados na “intolerância sutilmente medida”.
“A ideia começou por perceber que, no discurso público, apesar dos grupos conservadores/religiosos e dos grupos liberais/seculares mostrarem forte animosidade em relação ao lado ideológico oposto, de alguma forma era principalmente o primeiro que costumava ser rotulado como ‘mente fechada’. Além disso, essa visão do secular sendo mais tolerante e aberta pareceu ser dominante na literatura psicológica”, concluiu
Na conclusão, os pesquisadores afirmam que suas descobertas indicam que a força da crença de uma pessoa no ateísmo ou na religião está diretamente correlacionada com a o tamanho de sua intolerância

terça-feira, 27 de junho de 2017

Presença do feminismo nas igrejas é armadilha para desviar mulheres, alerta Marisa Lobo

O crescimento do movimento feminista nas igrejas evangélicas vem chamando atenção pela agressividade das ideias apresentadas, inclusive, negando a sacralidade da Bíblia Sagrada. Sobre esse assunto, a psicóloga Marisa Lobo, cristã, afirmou que é preciso tomar cuidado com essa "armadilha".
Em uma entrevista exclusiva ao Gospel+, Marisa Lobo destacou que é possível defender os direitos das mulheres e a equiparação social e profissional sem se curvar à ideologia feminista contemporânea, que prega valores opostos aos que as Escrituras ensinam aos seguidores de Jesus.
De acordo com Marisa, "o feminismo é mestre em falácias e manipulação da retórica e linguagem", o que pode levar cristãos desavisados a serem levados a acreditar que suas bandeiras estão alinhadas ao Evangelho.
Confira a entrevista sobre a presença do feminismo nas igrejas:
Recentemente, vimos representantes do movimento feminista dentro das igrejas evangélicas afirmando que a Bíblia não é a Palavra de Deus, e sim, um livro de memórias de um povo. O que essa declaração significa?
Primeiro devemos rejeitar veemente que essas feministas sejam cristãs. Ou uma coisa ou outra. O feminismo é mestre em falácias e manipulação da retórica e linguagem, com certeza estão enganando muitas mulheres que não se dispõem a conhecer as raízes históricas de um movimento que diz representar a mulher quando na verdade, defende apenas um gênero cultural… Se essas "mulheres cristãs" conhecessem o feminismo da atualidade, rejeitariam esse movimento subversivo, desconstrucionista e abortista, que defende qualquer coisa, menos a mulher biológica, conservadora.
Dizer que a "Bíblia não é a Palavra de Deus, e sim, um livro de memórias de um povo" é afronta ao cristianismo, uma manipulação da Bíblia para enganar mulheres cristãs, e ao mesmo tempo uma ignorância espiritual que comprova que não são cristãs, e sim, ativistas infiltradas nas igrejas para desviar mulheres arregimentando-as para suas lutas como massa de manobra…
Me pergunto que direito e autoridade essas feministas têm para tentar desmoralizar a Biblia. Pior são pastores que recebem este tipo de "cristã" dentro das igrejas. Será que não têm discernimento espiritual e psicológico para caírem tão facilmente nesta armadilha que visa estritamente desconstruir o papel da mulher dentro das Igrejas? Faz parte do movimento feminista essa reorientação do papel da mulher em todas as esferas da sociedade, e a igreja é meta do feminismo radical de gênero. É uma armadilha que infelizmente muitos, por ignorância, estão caindo e servindo à agenda mundial feminista abortista associada à ideologia de gênero.
O que é o movimento feminista atualmente?
O movimento feminista contemporâneo tem interesses estritamente políticos. Essa "nova versão" tem cara do movimento político de esquerda. O feminismo que se vive hoje em dia está relacionado diretamente com a ideologia de gênero e com a aceitação de toda a diversidade de orientação sexual, inclusive com a pedofilia. Quando falamos em diversidade sexual, o que imaginamos? Inclua nessa variedade sem limites as parafilias sexuais e crimes sexuais como a pedofilia, que é aceita em cerca de 15 países.
O feminismo passou por várias fases e não podemos negar que na sua origem, no passado, no início anos 1920, por exemplo, ele lutou pelos direitos das mulheres. Porém, hoje não representa a mulher biológica, e sim, o gênero mulher, que pode estar – segundo o feminismo e a ideologia de gênero – em um corpo biológico masculino. Além disso, está a serviço da revolução cultural.
Durante sua trajetória, o feminismo passou por fases: a primeira buscou o acesso da mulher aos plenos direitos civis e políticos; a segunda ligou-se ao pensamento marxista, especialmente aos estudos de Friedrich Engels em 'A Origem da família, a propriedade privada e o Estado', que era o manual da feminista, pois assegurou que o aparecimento da propriedade privada provocou um sistema opressivo na família, do homem sobre a mulher, o qual chamou de "patriarcado", que hoje é combatido pelo movimento; a terceira fase do feminismo é o que vivemos hoje, onde nasceu a ideologia de gênero que está sendo cunhada à força na sociedade pela quebra de um paradigma que sustenta a humanidade: homem nasce homem e mulher nasce mulher.
Além disso, vem perpetuando agressivamente a eterna luta de classes, agora, representada pela luta entre homens e mulheres. Vale ressaltar que a ideologia de gênero nasceu para suprir a falta esquerdista do marxismo clássico diante à falta do operário como classe revolucionária.
Há alguns anos, o petista Gilberto Carvalho afirmou que era chegada hora da esquerda disputar a formação de opinião na sociedade com as igrejas evangélicas. Desde então, os movimentos de esquerda dentro das igrejas cresceram, pregando a prática do aborto, casamento gay, ideologia de gênero, entre outras bandeiras. É possível rebater essa influência? De que maneira?
Pela conversão verdadeira. Cristão que conhece a Deus, que conhece Bíblia, que conhece a graça, acolhe o pecador mas nunca comunga com o pecado. E para o cristianismo, aborto, casamento gay, diversidade de gênero e sexual de gênero, são pautas do mundo, não do Reino de Deus, portanto não fazem parte do cristianismo e devem ser combatidas dentro das igrejas, embora tenhamos o dever de respeitar as pessoas, respeitando suas escolhas, mas nunca comungando com escolhas alheias aos ensinamentos da palavra de Deus.
Como defender a igualdade entre homens e mulheres na sociedade como um todo e permanecer fora do movimento feminista?
O nosso trabalho é levar informação para homens e mulheres cristãos que existe defesa das mulheres fora do feminismo, que não nos representa mais. Aquele feminismo desejoso de que as mulheres conquistassem seus direitos está morto, não nos representa mais. Mulheres LGBTs defendidas pelo feminismo não é mulher biológica, e sim, mulher de gênero. Temos que abrir os olhos e falar a verdade francamente.
O que define uma mulher conservadora e cristã?
Mulher conservadora é aquela que conserva valores cristãos, que valoriza seu corpo, que reconhece seu papel na sociedade, que não rejeita sua feminilidade, que se orgulha da maternidade, que luta pela sua família, seus filhos,etc. Mulheres que amam saber que Deus a considera uma jóia rara, que se orgulham de serem consideradas sábias e edificadoras do lar. Mulher forte de fé , lutadora, que se importa com causas sociais, com o próximo, sabe da importância de defender a sua fé e a sua família, valores de vida, custe o que custar.
Deixe um recado para os leitores sobre o assunto.
Não se enganem: não há nada de bom hoje no feminismo. Existe defesa da mulher fora do feminismo. Nós mulheres cristãs podemos, sim, defender nossos direitos, podemos ser pró- mulher como somos pró-vida, pró-infância, porém, jamais nos associarmos a um movimento que mata milhares de bebês por dia, com campanhas em favor do aborto, que ridiculariza mulheres que não negam seu papel social e sexual.
Temos que lutar contra pensamentos esquerdistas feministas dentro da Igreja. Somos livres, temos nosso espaço e podemos conquistar ainda mais, porém não precisamos entrar em guerra com os homens – como fazem as feministas – e temos, sim, que conservar nossos valores e princípios morais, pois eles sustentam nossa fé e nossas famílias.
Não se enganem com discursos libertários. Jesus é nossa liberdade, e é essa liberdade que querem tirar de nós. Por outro lado, temos que lutar por direitos, sem tirar direito de ninguém e sem rejeitar o nosso papel especial que Deus nos deu. Somos preciosas, jóias, fortes e poderosas, e esse poder foi nos dado por Deus. O mundo tenta nos tirar, mas juntas vamos lutar contra essa desconstrução.
Deus nos abençoe, pois estamos em guerra ideológica, mas ganhamos a sabedoria divina para percebermos armadilhas camufladas de boas intenções como o feminismo travestido de defesa dos direitos das mulheres.
Fonte: Gospel+

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