segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Projeto internacional ajuda gays a deixarem a prática homossexual


Os casamentos gays registraram aumento de 51,7% desde de 2013, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre 2014 e 2015, o número cresceu mais do que as formalizações de compromissos entre casais heterossexuais. Essa estimativa só tem aumentado desde então, e consequentemente tem atingido muitos homens brasileiros, até mesmo dentro das igrejas.
No entanto, existem pessoas que não querem se entregar a esses impulsos sexuais e por isso buscam ajuda. Atualmente, o projeto que mais tem dado resultados de restauração é o Joel 2:25, que nasceu em Dallas, no Texas (EUA) e hoje está presente em mais de 92 países.
A missão desse programa, fundado há 8 anos, é promover uma alternativa para pessoas com Atração pelo Mesmo Sexo – AMS. Através de atividades variadas o indivíduo é impactado diariamente e consegue descobrir a sua própria heterossexualidade subjacente, ou pelo menos diminuir sua erotização pelo mesmo sexo.

A ideia de criar esse grupo nasceu de Jeremy Schwab, um artista que durante sua carreira teve contato com a homossexualidade. Sua história somente mudou, quando ele fez parte de um retiro de transformação e a partir daí decidiu tomar novos rumos.
“Em 2010, voltei para Cristo, depois de ter vivido um estilo de vida gay ativo por mais de 12 anos (a partir de Ensino Médio). Desde então, tenho experimentado grande cura, restauração e redução significativa de atração por pessoas do mesmo sexo, através da oração, missa diária, terapia reparativa, e cura das emoções feridas”, diz.
Inicialmente os trabalhos foram feitos entre católicos, pois Jeremy era dessa religião. Porém, com o tempo outros grupos demonstraram interesse nessa técnica e hoje protestantes, judeus, muçulmanos e até ateus fazem parte do projeto.
Joel 2:25 tem ligação a este trecho bíblico: “Vou compensá-los pelos anos de colheitas que os gafanhotos destruíram: o gafanhoto peregrino, o gafanhoto devastador, o gafanhoto devorador e o gafanhoto cortador, o meu grande exército que enviei contra vocês”. A escolha dessa passagem foi porque ela remete a uma recompensa de Deus para os anos que foram destruídos com a prática homossexual.
Para proporcionar a restauração na vida dos homens o projeto promove videoconferências semanais e mensais, retiros, pregações, reuniões e outras atividades. Todas visando ensinar o evangelho e propor novas práticas aos integrantes.
Alan Alencar, um dos acolhidos pelo projeto, afirma que o programa trouxe grandes alterações em sua vida. “Joel me mostrou que a homossexualidade ou AMS, tem mudança, isso não por meio de palavras ou promessas de algo mágico ou ‘miraculoso’, mas pelo trabalho sério”, explica.

Desde sua adolescência Alencar teve problemas, cujo não sabia como se desvencilhar. “Até os meus 25 anos tinha quedas com masturbação, tomei a decisão de parar e consagrei minha sexualidade a Deus, então aquele vicio de masturbação cessou desde então passei a viver uma vida casta (total abstinência sexual)”, revela.
O integrante conheceu o grupo em 2015 através de um amigo que também tentava lidar com seus impulsos sexuais. Depois disso, ele viveu períodos de restauração e ressaltou que Joel é para quem deseja ser transformado, não apenas para ter uma vida casta, mas também para descobrir sua real vocação.
Somente depois de oito anos de sua libertação que teve coragem de revelar seu passado, a fim de ajudar outras pessoas. Antes, o medo de se expor era maior do que a vontade de testemunhar. Mas hoje, Alencar conta como alcançou a restauração: “Cheguei para Deus e falei que não queria mais aquela vida de solidão e que esperava um milagre”.
O participante relembra como foi o início no programa Joel: “Eu não sabia de nada sobre as coisas que falam aqui como: Terapia Reparativa, Ministério de apoio para pessoas que querem curar sua identidade sexual ferida, até sobre a tal ‘síndrome de Estocolmo’ só fui descobrir quando entrei no Joel, dentre tantas outras coisas”.
Mesmo não entendendo como essas atividades iriam impactar em sua vida, ele ás praticou e hoje pode ver um resultado positivo. “Descobri que tudo é um trabalho de desconstrução de mentiras internalizadas por meio de experiências traumáticas e por uma retomada da minha identidade real a partir da auto aceitação e busca por mudança, uma caminhada que envolve ciência e minha fé”, conta.
Após o ministério ter ajudado a realinhar sua trajetória, Alan decidiu auxiliar outras pessoas que procuram por apoio. No Brasil, as reuniões acontecem apenas com homens com mais de 19 anos e os interessados devem entrar em contato pelos e-mails: alan@joel225.org ou portugues@joel225.org.

A Comipe Jardim de Angicos - RN neste Sábado 27/01/2017 deu início aos cultos na comunidade rural Milhã

     

      A Igreja Comunidade Missão Pentecostal - Comipe Jardim de Angicos - RN que está com apenas 4 meses nessa cidade sobre a liderança do Pastor Ed Carlos da Cunha, neste sábado 27/01/2018 deu início aos cultos em mais uma comunidade rural desta feita na Milhã que fica a uns 8km da sede e aproveitou-se esse dia e agradecemos  pela vidas da Pequena Júlia e de sua avó Dourinha Varela que completaram mais um ano de vida este mês de Janeiro. Que o Senhor único e poderoso abençoe esta comunidade.


quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

A Comipe Jardim de Angicos - RN nesta quarta-feira 24/01/2017 deu início aos cultos na comunidade rural José de Araújo

                 
A Comipe Jardim de Angicos - RN que está com apenas 4 meses nesssa cidade sobre a liderança do Pastor Ed Carlos da Cunha nesta quarta-feira 24/01/2017 deu início aos cultos na comunidade rural José de Araújo fque ica a uns 6km de barro da sede e Deus derramou do teu Espírito de forma grande.🙌🏽🙌🏽👏🏽👏🏽👏🏽 Obrigadão a Cleide, Walter, Janny Clecia Brito e família por nos ceder esse espaço para anunciarmos o evangelho de Cristo que salva,cura e liberta.

Dia 31/01 Israel verá uma “super lua de sangue”, mas o que isso significa?



As “luas de sangue” foram assunto entre 2014-2015, quando uma série de teólogos apontavam para o fenômeno astronômico como um “sinal do fim”. Pastores como Mark Biltz lembraram que em diversos momentos importantes da história de Israel, essa lua vermelha surgiu nos céus sobre o país.
A previsão de uma Superlua de sangue para o dia 31 de janeiro voltou a chamar atenção para isso, em especial devido ao reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel por parte dos EUA, resultando em ameaças de vários países islâmicos.
Embora tenha recebido críticas por que nenhum grande evento mundial ocorreu após as luas de sangue três anos atrás, Biltz lembra que nunca afirmou que as consequências eram imediatas, mas que os sinais nos céus são amplamente mencionados na Bíblia.

Para ele, o evento deste mês tem a ver com o anúncio de um período de guerra para Israel e grande turbulência na Terra. Ao invés de apenas olhar para o céu, pede o pastor, as pessoas deviam olhar mais para suas Bíblias.
“Muita gente negligencia a importância real deste evento”, disse Biltz à WND. “A superlua de sangue do dia 31 de janeiro ocorre justamente no décimo quinto dia do mês de Shevat. Esse é o dia do Tu B’Shevat, ou o Ano Novo das Árvores, que marcava a primeira colheita do ano”. O estudioso lembra ainda que os próximos eclipses da lua deverão ocorrer em 27 de julho, que é Tu B’Av, e em 21 de janeiro de 2019, coincidindo novamente com o Tu B’Shevat”.

Embora Biltz reafirme que não está prevendo que algo grande acontecerá em 31 de janeiro, as datas específicas em que elas ocorrem deveriam ser interpretadas como uma mensagem importante vinda de Deus. O fenômeno será visível não somente sobre Israel, mas também em grande parte do mundo.
“Estas são datas bíblicas significativas, pois teremos duas luas de sangue em 2018 e 2019, no Tu B’Shevat”, disse ele. “Isto é fascinante profeticamente pois no Livro de Zacarias [1:7-8] a revelação sobre o cavalo vermelho que tira a paz da Terra ocorreu no mês Shevat”.
O estudioso diz também que o versículo 12 mostra o diálogo do anjo do Senhor com o profeta e a resposta é que Deus esteve irado contra Jerusalém e as cidades de Judá por 70 anos. Logo, haveria um padrão bíblico apontando para “A visão dos cavalos, que também são mencionados em Apocalipse, no final de um período de 70 anos. Ora, Israel [moderno] está comemorando o seu 70º aniversário em breve”.
“O que estou sugerindo é que, embora nada aconteça no mesmo dia da aparição das luas de sangue, ocorrerá uma guerra entre essas duas datas, que ocorrem em Tu B’Shevat, com um ano de diferença. Mais do que nunca é importante que os cristãos compreendam o calendário de Deus, o calendário bíblico, e aprendam a interpretar os sinais dos tempos. O que está acontecendo no céu e quando isso está acontecendo mostram uma correlação entre a “superlua de sangue” e eventos históricos no Oriente Médio, pois alinham-se com datas específicas mencionadas nas Escrituras”.

Entenda o fenômeno

Um eclipse lunar ocorre quando Sol, a Terra e a Lua estão em perfeito alinhamento, e nosso planeta fica no centro. Ou seja, a Lua é ocultada pela Terra e os raios solares não chegam até o satélite. Essa “sombra” do planeta é projetada na Lua, gerando uma cor avermelhada. Ela ocorre devido à proximidade da Lua com a atmosfera terrestre, quando os raios solares de baixa frequência, como o vermelho, são refletidas da atmosfera terrestre para o nosso satélite natural.
Além disso, a superlua é o fenômeno em que a Lua atinge seu ponto máximo de aproximação da Terra, parecendo até 30% maior. A lua no dia 31 terá ainda outra característica, o que se chama de “lua azul”. Esse não é um evento astronômico, pois a Lua não fica de fato azul. O nome tem a ver com a raridade no aparecimento.
No calendário lunar, usado pelos judeus, o ciclo lunar dura 29,5 dias. Já no calendário gregoriano Ocidental, tem de 30 a 31 dias. Por causa dessa diferença, podemos ter duas luas cheias no mesmo mês. Pela tradição, a segunda Lua cheia de um mesmo mês é chamada de Lua Azul. Em 31 de janeiro será a primeira vez em 150 anos que o planeta testemunhará uma Superlua, Azul e de Sangue, tudo ao mesmo tempo.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Trump manifesta-se contra o aborto: “Toda criança é um presente preciso de Deus”


Donald Trump completa um ano na presidência  dos Estados Unidos esta semana. Embora a mídia enfoque apenas nas declarações consideradas “impróprias”, ele fez um discurso histórico nesta sábado (19).
A Marcha ocorre anualmente em Washington. Ontem, enquanto os ativistas pró-vida participavam da 45ª edição do evento, a poucas quadras da Casa Branca, o republicano enviou um recado a eles, onde lembrou que um de seus atos mais recentes foi modificar a lei para garantir a liberdade religiosa e de consciência aos trabalhadores de serviços de saúde do país. Na contramão do que propunha Obama, médicos e enfermeiros cristãos que se opõem ao aborto, por exemplo, podem alegar isso para não participar da interrupção de gravidez, que ainda é legal nos EUA.
É a primeira vez que um presidente em exercício fala da Casa Branca com os participantes da Marcha pela Vida, o maior movimento anti-aborto dos EUA. Trump deu declarações fortes, lamentando que os Estados Unidos estejam entre os  países  que ainda permitem abortos voluntários depois de 20 semanas de gravidez.

“Toda criança é um presente precioso de Deus… Estamos querendo proteger a santidade da vida e da família, que é a base de nossa sociedade”, disse o presidente, que foi muito aplaudido pelos participantes. Também disse que pretende lutar contra as leis que legalizaram o aborto no país, embora reconheça que isso é difícil.
A postura de Trump, que mantém o discurso conservador de sua campanha, sempre tem grade repercussão entre os evangélicos, apontados pelos especialistas como a maior base de apoio do presidente. Devido aos cortes nos repasses de dinheiro público às clínicas de aborto, ele recebeu o prêmio de “Personalidade Pró-Vida de 2017“.

Quem também fez um breve discurso foi o vice Mike Pence. Abrindo o pronunciamento de Trump, ele citou indiretamente o texto de Jeremias 1:5 e garantiu: “O amor salva vidas… Suas orações estão salvando vidas. Os que são pró-vida nunca devem duvidar que nós estamos com vocês. Eu e o presidente estamos do seu lado. Aquele que disse ‘antes que formá-lo no ventre, eu o conheci’ também está ao seu lado”. Com informações de CBN

Cartazes com a frase “Deus, pátria e família” se multiplicam em apoio a Jair Bolsonaro


O pré-candidato à presidência da República Jair Messias Bolsonaro (PSL-RJ) vem sendo tema de inúmeras manchetes na imprensa, em sua maioria retratando-o como um símbolo extremista, enquanto que nas redes sociais uma multidão de seguidores conservadores o defende e desqualifica as acusações.
Essa polarização entre apoiadores de Bolsonaro e opositores, incluindo setores da grande mídia, vem se intensificando a ponto de gerar manifestações contundentes. Em Pomerode (SC), um outdoor de apoio ao deputado federal com o lema “Deus, Pátria e Família” virou notícia no jornal O Globo.

Outdoors como esse aí de cima, com três palavras que contém o cerne de qualquer campanha conservadora, estão espalhados por Santa Catarina, confirmando que a campanha já está nas ruas”, informou o jornalista Lauro Jardim.
Essa é a dinâmica que se repete nas redes sociais, com divulgação de vídeos em que o deputado federal é ovacionado por onde passa. Já na mídia, o espaço é sempre para a avaliação que Bolsonaro recebe dos potenciais adversários durante as eleições presidenciais.

Um exemplo é a mobilização do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que usou seu primeiro artigo de 2018 no jornal O Estado de S. Paulo para sugerir uma aliança entre os políticos de centro a fim de impedir que Jair Bolsonaro, ou seu extremo oposto, Lula (PT), sejam eleitos em outubro.

“Nas pesquisas brasileiras de opinião, pelo menos até agora, sem o quadro eleitoral formado, despontam um capitão irado de cujas propostas pouco se sabe e um líder populista sobre o qual pesam acusações (e mesmo condenações) que destroem o sonho que outrora representou”, comentou o ex-presidente.

Para além da opinião em escrita rebuscada de FHC, está a reportagem do jornal Folha de S. Paulo, que juntou o patrimônio somado de cinco pessoas para sugerir que Bolsonaro possa ter se beneficiado da função pública para acumular um enriquecimento ilícito.
Logo que a reportagem da Folha veio à tona, veículos diversos se puseram a repercutir a polêmica: “O mito que ele criou para si de ser o único político honesto pode começar a ruir”, disse um importante marqueteiro, sob condição de anonimato, ao jornalista Mauricio Lima, da coluna Radar Online, no site da revista Veja.
“Uma fatia grande do eleitorado o segue justamente por, supostamente, não ter os mesmos problemas da classe. Ao se beneficiar do cargo para obter vantagens pessoais, ele perde totalmente esse caráter”, acrescentou o misterioso marqueteiro, sem esperar a reação do público que segue Bolsonaro a respeito das acusações para uma análise mais robusta.
Manifestação espontânea de apoio a Jair Bolsonaro

Contraponto

A jornalista Joice Hasselmann, apresentadora do programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan, comentou as acusações contra Jair Bolsonaro, dizendo que a matéria do jornal tem indícios de parcialidade.
“Dois pontos de vista devem ser levados em conta. Parte da imprensa caiu de pancada em cima do Bolsonaro, defendendo o direito da Folha em fazer a reportagem. A imprensa tem o direito de fazer isso, e ponto. […] Desde que elas [informações] sejam verdadeiras. Agora, a Folha de S. Paulo vive aprontando, especialmente com quem não está no cardápio dela. Não é a primeira vez”, asseverou.
“A primeira malandragem é juntar o patrimônio de quatro pessoas para dar volume. Eu vi as fotos das residências. Não tem nenhuma mansão. São casas simples. Uma é um pouquinho mais ajeitada. O Bolsonaro é parlamentar há 30 anos. Nós sabemos que parlamentar tem um salário ‘muito bom, obrigado’. Nós inclusive criticamos aqui os valores de salário e mordomias. Em 30 anos, pelo que eu vi e pelo tempo que ele tem de parlamentar eleito, deve ter juntado algum patrimônio. Não é possível”, comentou.
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Nesse mesmo contexto analítico, no começo da semana o pastor Silas Malafaia publicou um vídeo classificando como “vergonhosa” a reportagem da Folha sobre Bolsonaro. “Eu sou a favor de uma imprensa livre, mas não uma imprensa parcial”, disse.
“Bolsonaro é político há quase 30 anos ininterruptos. Quer dizer que ele não pode ter patrimônio? O próprio [Rodrigo] Janot, ex-procurador-geral da República, fizeram essa acusação contra o cara [Bolsonaro], ele mandou arquivar, não tem prova nenhuma”, acrescentou.
“Desse jeito a imprensa brasileira, que está com medo de Bolsonaro, vai acabar elegendo ele no primeiro turno”, apostou, fazendo referência ao fenômeno Donald Trump nos Estados Unidos, que foi atacado de forma enfática pela grande mídia e conquistou o posto de presidente na eleição em 2016, contra a ex-primeira-dama Hillary Clinton.

Feliciano

Outro defensor de Bolsonaro é o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que também gravou um vídeo para comentar as acusações contra o colega de parlamento. “[A Folha] informa como se tivesse descoberto uma falcatrua que não existiu”, afirmou.
“São tantos absurdos que esse tabloide a serviço das esquerdas que o financiaram – livrando-o dia-a-dia da sua bancarrota com comunistas e esquerdopatas – que atira contra todas as direções, até atingir alguém que os ameaça nas próximas eleições”, teorizou o pastor.
“Veremos a derrocada dessa imprensa marrom a serviço de um globalismo ateísta”, disse Feliciano, apostando que o apoio popular espontâneo flagrado nas ruas de uma cidade interiorana de Santa Catarina é apenas uma amostra do que será verificado nas urnas em dois turnos a partir de outubro.

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