Em busca de emprego, Brian Acton foi recusado pelas duas redes sociais e hoje se tornou bilionário por uma delas
Em 2009 o WhatsApp ainda era uma ideia; Brian Acton, um dos criadores da ferramenta, era apenas um programador em busca de trabalho. Com passagens pela Rockwell Engineering e pela Apple e com experiências nas linguagens C, C++, Perl, PHP, Erlang, Java e Python, ele saiu em busca de um novo emprego.
Conforme mostra o seu perfil pessoal no Twitter, no dia 23 de maio de 2009 ele tentou uma vaga para trabalhar no microblog, mas não obteve sucesso. "Fui negado na sede do Twitter. Tudo bem, teria sido uma longa viagem", escreveu. No dia 3 de agosto do mesmo ano, outra mensagem aparece em seu perfil, desta vez relacionada ao Facebook. "O Facebook me disse 'não'. Foi uma ótima oportunidade de me conectar com pessoas fantásticas. Ansioso pelas próximas aventuras da vida", escreveu.
Sem oportunidades no mercado de trabalho, Acton decidiu investir em seu próprio projeto. O resultado disso foi a criação do WhatsApp que, ironicamente, acaba de ser vendido para o próprio Facebook por nada menos que US$ 19 bilhões. Ao que parece, investir em um sonho e não desistir dos seus ideais foi a melhor oportunidade que Brian poderia ter.
O que muda para o consumidor?
Tão logo o anúncio da compra foi divulgado nos sites de tecnologia, muitos usuários se questionaram sobre os rumos que os serviços Messenger e WhatsApp devem tomar. Inclusão de publicidades e uma possível integração entre os dois mensageiros estão entre os maiores temores e expectativas dos consumidores.
Fonte:http://searanews.com.br/
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