Ashley Bridges teria que abortar sua filha, caso passasse por quimioterapia.
“Não há nenhuma maneira de eu deixar morrer um bebê saudável, apenas por eu estar com uma doença”, afirmou ela, que descobriu a doença enquanto estava grávida. Ashley suspeitou que algo estava errado durante o último mês de dezembro, quando passou a sentir dores no joelho direito, que passou a inchar de repente. Quase três meses após a gravidez, ela passou por exames que revelaram um grande tumor espalhado por sua coxa, na região do fêmur, medindo mais de 10 centímetros.
Como recomendação, o médico indicou que ela passasse por uma quimioterapia, para em seguida ser operada, removendo o tumor e recuperando a saúde do joelho. Entretanto, Ashley achou melhor realizar a cirurgia primeiro, para depois lidar com todo procedimento da quimioterapia, com receio da reação ao tratamento. A escolha da mãe se deu por conta do aviso dos médicos, de que ela teria que abortar a menina, caso encarasse a quimioterapia durante a gravidez.
Se passaram oito meses da gravidez, e Ashley foi informada pelos médicos de que o atraso em seu tratamento comprometeria sua doença. Segundo os médicos, o câncer poderia se espalhar para os quadris, a coluna e até mesmo o cérebro, causando cegueira permanente. Ela então decidiu aceitar o risco, mesmo com os médicos lhe dando apenas um ano de vida, e ainda enfrentando a perspectiva de deixar para trás seu outro filho, de seis anos, e seu companheiro. Para ajudar Ashley, amigos levantaram dinheiro através de um site de financiamento coletivo, onde reuniram 35 mil dólares para cobrir suas despesas médicas.
Fonte: The Christian Post
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