Erika Kokay (PT-DF) |
Seu ataque mais recente, que evidencia os esforços do Partido dos Trabalhadores para impor sua agenda “inclusiva” é o Projeto de Lei n. 4371/2016. Ele dispõe sobre “a responsabilidade civil de organizações religiosas por atos de intolerância religiosa praticados por fiéis”.
Claramente é uma lei que visa as igrejas evangélicas e católicas. Em nome da tolerância religiosa, a deputada quer responsabilizar civilmente e criminalmente as organizações religiosas, por qualquer ato de intolerância praticado por um de seus membros.
Dentro da lógica petista, quando um dos membros do seu partido é envolvido em escândalos de corrupção isso é algo pessoal, um erro pelo qual não pode se julgar o partido inteiro.
Contudo, se um membro de uma igreja católica ou evangélica agir de forma independente e causar algum dano a pessoas de outra religião, então a instituição toda deve ser culpada.
Combate aos valores cristãos
Em junho de 2011, durante um evento em Brasília, afirmou que Deus foi o responsável pelo assassinato de mais de 100 mil mulheres no período da Inquisição. Terminou seu discurso, dizendo que grande parte da bancada evangélica na Câmara dos Deputados é “muito frustrada sexualmente”.
Nos últimos tempos, tem atacado os evangélicos em geral por causa do estatuto da família. Ela é co-autora de um projeto de lei que permite a qualquer pessoa com mais de 18 anos seja submetida a cirurgia de mudança de sexo sem a necessidade de diagnóstico ou tratamento psicológico.
Para menores de idade, essa lei permitiria que eles passem pelo procedimento cirúrgico desde que um representante legal permita. Caso a vontade da criança ou adolescente não seja respeitada pelo representante, a defensoria pública poderia autorizar a mudança de sexo.
Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br
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