A mulher que está colocando a mídia comprada contra a parede por seu aparelhamento à tirania psicológica do Conselho Federal de Psicologia tem sido constantemente aconselhada pelo povo brasileiro a se candidatar à Câmara dos Deputados.
Marisa Lobo, 40 anos, numa matéria tendenciosa da Folha de São Paulo onde a “jornalista” Anna Virginia Balloussier a chama cinicamente de “autodenominada” psicóloga cristã — o que dá aos leitores o direito de chamar Balloussier de autodenominada “jornalista” —, é destacada como tendo se filiado ao PSC (Partido Social Cristão) do Dep. Marco Feliciano para uma pré-candidatura a deputada federal no Paraná.
Marisa, membro da Igreja Batista, é apresentada como amiga de longa data do deputado federal assembleiano Marco Feliciano. “Houve momentos turbulentos no início da minha presidência na comissão. Seus conselhos foram de grande valia, sua preocupação com minhas filhas me sensibilizou,” disse Feliciano
A grande luta de Marisa é com o Conselho Federal de Psicologia (CFP), que de todos os psicólogos religiosos que há, selecionou com exclusividade os cristãos para ameaçar e atormentar.
Embora o CFP não acuse nenhum psicólogo umbandista de ligar sua religião à psicologia, Marisa tem sofrido bullying institucional por testemunhar de Cristo em sua profissão (“minha fé não nego por nada, nem pela minha profissão”, diz no Twitter). Ela é também acusada de socorrer pessoas que pedem ajuda para sair da homossexualidade.
A acusação mais comum contra ele é a de “preconceito,” apesar de ela já ter acolhido por meses em sua casa um pai-de-santo homossexual com Aids, para quem nem sua empregada tinha coragem de lavar as roupas.
“Sofro bullying faz tempo,” disse Marisa para a indiferente autodenominada “jornalista.”
Tentando pegá-la num “escorregão,” a Folha de S. Paulo perguntou se, “como cristã,” ela acredita ser possível reverter o desejo por alguém do mesmo sexo. Ela respondeu: “Comportamento homossexual é pecado. A Marisa Lobo psicóloga não entra nessa questão. Mas a Bíblia diz. Ponto final [...] Se o desejo é não desejar pessoas do mesmo sexo, isso é direito humano dele. Se a pessoa pegar a chave do armário e se trancar, ótimo, problema dela.”
Segundo a Folha, a pré-candidata está escrevendo um livro sobre ditadura gay. “Explico como uma teoria não-científica queer de desconstrução sexual, criada por LGBTT, vem sendo ensinada no mundo acadêmico e ganhando espaço social, nas relações humanas, influenciando leis, mídia, novelas, educação. [Essa teoria] desconstrói claramente a heterossexualidade, imputando a ela o crime da imperfeição.”
As opiniões de Marisa têm eco nos sentimentos da vasta maioria da população brasileira. Aliás, pesquisa de instituto ligado ao PT claramente apontou anos atrás que99 por cento do povo do Brasil rejeitam, de uma forma ou de outra, a homossexualidade. Essa rejeição recebeu a classificação de “homofobia,” colocando a maioria dos brasileiros como nitidamente em colisão com os interesses ideológicos homossexuais do governo do Brasil, que, embora claramente instituído pela Constituição para servir a seu povo, quer doutriná-lo a ferro e fogo.
Na Câmara dos Deputados, onde é comum o governo impor a normalidade da agenda gay, Marisa tem se destacado em audiências públicas sobre o projeto de lei que quer derrubar a norma do Conselho de Psicologia que proíbe seus profissionais de darem assistência para pessoas que desejam deixar a homossexualidade.
Se o caminho da pré-candidatura decolar e o resultado final for uma eleição, o Brasil ganhará uma campeã pró-família, especialmente se o resultado for acompanhado da vitória de uma possível candidatura presidencial de Marco Feliciano.
Com informações da Folha de S. Paulo.
Fonte: www.juliosevero.com
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