O deputado Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, conhecido como Cabo Daciolo (sem partido-RJ), fez um discurso no plenário da Câmara dos Deputados e exortou o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e os demais parlamentares da bancada evangélica.
Daciolo disse que se converteu há 11 anos, e que desde então, tem vivido “uma grande transformação”. Na sequência do discurso, inflamado, o deputado foi objetivo e direto na crítica às denúncias que pesam contra Cunha, que tem reiterado que não irá renunciar ao cargo ou à presidência da Casa, e contra o governo Dilma Rousseff (PT).
“Não achem que esse acordo que está sendo feito, do Planalto com o Congresso Nacional vai cessar o problema de corrupção que está instaurado no nosso país e instaurado no Congresso Nacional”, afirmou. “Ao presidente [da Câmara] Eduardo Cunha: o senhor não está sozinho. O senhor não está sozinho nesta lama de corrupção do nosso país. O senhor não está sozinho como um homem que diz ser evangélico, homem de Deus, envolvido com corrupção. E dizer também a alguns membros da bancada evangélica: vigiem, porque o nosso Deus não é Deus para ficar brincando, e nada está oculto aos olhos d’Ele”, disparou Daciolo.
De Bíblia em punho, o parlamentar fluminense fez referência aos falsos profetas e leu os versículos 17 e 19 do capítulo 2 de Jeremias para Eduardo Cunha: “Não foi você mesma a responsável pelo que lhe aconteceu, ao abandonar o Senhor, o seu Deus? […] O seu crime a castigará e a sua rebelião a repreenderá. Compreenda e veja como é mau e amargo abandonar o Senhor, o seu Deus, e não ter temor de mim, diz o Soberano, o Senhor dos Exércitos”.
Ao final de seu discurso, Daciolo fez uma oração em línguas estranhas, pediu a Deus que jogasse “por terra” tudo que não provém d’Ele e encerrou dizendo que “feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”, e repetiu a frase que custou sua filiação ao PSOL: “Todo poder emana de Deus”.
Fonte: G+
Daciolo disse que se converteu há 11 anos, e que desde então, tem vivido “uma grande transformação”. Na sequência do discurso, inflamado, o deputado foi objetivo e direto na crítica às denúncias que pesam contra Cunha, que tem reiterado que não irá renunciar ao cargo ou à presidência da Casa, e contra o governo Dilma Rousseff (PT).
“Não achem que esse acordo que está sendo feito, do Planalto com o Congresso Nacional vai cessar o problema de corrupção que está instaurado no nosso país e instaurado no Congresso Nacional”, afirmou. “Ao presidente [da Câmara] Eduardo Cunha: o senhor não está sozinho. O senhor não está sozinho nesta lama de corrupção do nosso país. O senhor não está sozinho como um homem que diz ser evangélico, homem de Deus, envolvido com corrupção. E dizer também a alguns membros da bancada evangélica: vigiem, porque o nosso Deus não é Deus para ficar brincando, e nada está oculto aos olhos d’Ele”, disparou Daciolo.
De Bíblia em punho, o parlamentar fluminense fez referência aos falsos profetas e leu os versículos 17 e 19 do capítulo 2 de Jeremias para Eduardo Cunha: “Não foi você mesma a responsável pelo que lhe aconteceu, ao abandonar o Senhor, o seu Deus? […] O seu crime a castigará e a sua rebelião a repreenderá. Compreenda e veja como é mau e amargo abandonar o Senhor, o seu Deus, e não ter temor de mim, diz o Soberano, o Senhor dos Exércitos”.
Ao final de seu discurso, Daciolo fez uma oração em línguas estranhas, pediu a Deus que jogasse “por terra” tudo que não provém d’Ele e encerrou dizendo que “feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”, e repetiu a frase que custou sua filiação ao PSOL: “Todo poder emana de Deus”.
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