Liderança
O grupo é chefiado por Abu Bakr al-Baghdadi, que governa o califado autoproclamado nos territórios ocupados na Síria e no Iraque. O EI tem vários departamentos que se ocupam de temas como educação, recrutamento e treinamento, e também dispõe de comandantes regionais.
Atentados
Não há prova de que os atentados de Paris tenham sido organizados pelo líder máximo. É provável que Baghdadi defina uma estratégia geral que é executada por outros. Especialistas afirmam que os atentados representam esforço e êxito dos militantes diante do chefe do grupo extremista.
Recrutamento
O Estado Islâmico usa um equipamento avançado de propaganda para produzir vídeos, fotos e comunicados sobre suas atividades, incluindo execuções em massa, para atrair novos integrantes. Para os atentados em Paris, é provável que tenham escolhido militantes estrangeiros com contatos na Europa para obter armas e a logística necessária.
Na Síria e no Iraque, o EI se financia pelo contrabando de petróleo, cobrança de impostos, extorsão, sequestro e venda de antiguidades roubadas. Em operações no exterior, como em Paris, o grupo aporta alguns fundos de maneira direta e independente devido à atividade criminal.
Custo das ações
De acordo com especialistas, cometer atentados não é excessivamente caro, comparado a gastos com segurança para evitá-los. O valor depende de número de participantes no crime. Matthew Levitt, do Washington Institute, afirma que os atentados de Paris podem valer menos de US$ 50 mil.
Fonte: O Globo
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