De acordo com a Polícia Civil, a mulher contava com a ajuda de um pastor evangélico conhecido como Folharada e que tinha prestigio entre os presos. A advogada se aproximava dos detentos para “evangelizar” e seduzi-los.
Ela tirava bens dos presidiários de quem tem poder de mando para executar ações fora da cadeia. A defensora prometia ajudar na revisão criminal para reduzir a pena dos custodiados, mas só se apropriava dos bens dos detentos.
A mulher tem uma prisão preventiva decretada por mandar executar um casal que disputava o patrimônio de um preso. As vítimas eram a irmã de um apenado e o marido dela. A causídica é casada com um presidiário condenado a mais de 50 anos, por homicídio.
Fonte:http://www.franciscoevangelista.com/
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