CGADB: partes celebram acordo
Após horas de muita conversa, com bastante franqueza de ambos os lados,
segundo informações que acabei de receber, finalmente foi celebrado um
acordo ao final desta quinta-feira, 7 de julho, no Rio de Janeiro, entre
a Mesa Diretora da CGADB e os pastores Samuel Câmara, Jônatas Câmara,
Ivan Bastos e a CONFRATERES, onde as partes assumem o compromisso de
cessar os litígios que se arrastavam desde 2013.
Pelo documento, a Mesa Diretora acata a reintegração ao quadro de
associados tanto de Samuel Câmara quanto de Ivan Bastos, que passa a
gerir 100% a tesouraria da entidade, com os plenos direitos que lhe
confere o Estatuto, e desiste de todos os recursos no âmbito judicial.
Por outro lado, os pastores mencionados se comprometem, também, a
retirar todos os processos movidos contra a CGADB de modo que,
doravante, se comece uma nova etapa na história da instituição.
Por tudo que já publicamos no blog, é óbvio que não foi fácil chegar a esta decisão, mas do modo como as coisas caminhavam tanto a CGADB quanto a CPAD acabariam ficando inviabilizadas pela decisão judicial de bloquear as contas da primeira e prestes ao bloqueio da segunda, em virtude da indisposição da CGADB de abrir a conciliação bancária das inscrições da AGO em Brasília, mesmo por decretação de sentença. Pelo que me foi informado, houve ao final bastante quebrantamento e pedido de perdão recíprocos, que podem significar um novo tempo de cura e restauração não só para a CGADB, mas também para as Assembleias de Deus. Tudo indica que, agora, o jabuti sai da árvore.
Convém ressaltar, também, que as partes ficaram livres para concorrer às eleições de 2017, nos termos do Estatuto, deixando, portanto, de haver qualquer configuração de uma chapa de consenso.
Por tudo que já publicamos no blog, é óbvio que não foi fácil chegar a esta decisão, mas do modo como as coisas caminhavam tanto a CGADB quanto a CPAD acabariam ficando inviabilizadas pela decisão judicial de bloquear as contas da primeira e prestes ao bloqueio da segunda, em virtude da indisposição da CGADB de abrir a conciliação bancária das inscrições da AGO em Brasília, mesmo por decretação de sentença. Pelo que me foi informado, houve ao final bastante quebrantamento e pedido de perdão recíprocos, que podem significar um novo tempo de cura e restauração não só para a CGADB, mas também para as Assembleias de Deus. Tudo indica que, agora, o jabuti sai da árvore.
Convém ressaltar, também, que as partes ficaram livres para concorrer às eleições de 2017, nos termos do Estatuto, deixando, portanto, de haver qualquer configuração de uma chapa de consenso.
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