A psicóloga clínica Marisa Lobo ficou conhecida em todo o país por defender o direito de os homossexuais, que buscam ajuda, receberem aconselhamento profissional. Por causa disso, teve seu registro profissional cassado pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná. A acusação infundada é que ela promovia a “cura gay”. Seu caso chegou até o Conselho Federal de Psicologia, que decidiu por não cassar o registro de Marisa.
Recentemente, lançou um livro sobre a imposição da ideologia de gênero nas escolas. Ela vem dando palestras sobre o assunto em diversas cidades do Brasil. Na semana passada estava no Rio de Janeiro, onde falou numa audiência pública da Câmara dos Vereadores da capital.
O local estava tomado por feministas e ativistas LGBT, que vaiaram durante todo o tempo as falas de Marisa, em especial contra a ideologia de gênero e as drogas. Quem também se manifestou foi o vereador Renato Athayde Silva ou Renato Cinco, como é mais conhecido.
Eleito pelo PSOL, conforme seu site oficial, seu mandato luta pelas minorias e “pela legalização da maconha”. Cinco usou a tribuna para um discurso onde fez várias acusações aos conservadores, em especial os cristãos como Carlos Bolsonaro (PSC).
Em um discurso inflamado, reclamou da sociedade conservadora, que “provoca morte todos os dias”. Ele se referia à violência contra as mulheres e os homossexuais. Exaltou ainda a lei de sua autoria que promove uma “campanha permanente de combate ao machismo e pela valorização das mulheres”.
Porém, minutos depois, nos bastidores da Câmara, ele encontrou com Marisa Lobo e começou a ofendê-la com palavras agressivas e precisou ser contido por outros vereadores. Uma das pessoas que estava presente gravou parte de ação em um vídeo, que circula nas redes sociais.
Procurada pelo portal Gospel Prime, Marisa explicou que o incidente a deixou muito nervosa, mas que serviu para mostrar a hipocrisia do vereador. Na vida cotidiana, possui atitudes que anulam o que defende em seus discursos públicos. Para a psicóloga, Cinco é “fascista, preconceituoso, machista e misógino”.
Após o incidente, Lobo está sendo auxiliada pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ) e pretende entrar com uma representação contra o vereador do PSOL. O deputado censurou o vereador psolista. “Esse comportamento irresponsável e fascista não condiz com o que se espera de qualquer legislador neste país. Precisamos mais que nunca combater toda forma de agressão contra as mulheres no Brasil”, declarou.
Marisa Lobo está inconformada: “A mídia dá muito espaço quando é para falar contra um conservador, quando alguém da esquerda faz uma agressão dessas, se calam”. Recentemente, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC/RJ) teve um processo aberto contra ele no Supremo Tribunal Federal por ter feito um comentário considerado ofensivo sobre a deputada Maria do Rosário (PT/RS). Foi aceita ainda pelo STF uma queixa-crime para processá-lo por injúria.
Caso seja condenado, Bolsonaro poderá ser preso por até seis meses, além de pagar multa. Recentemente, o PSOL, mesmo partido de Cinco, quer a cassação de Jair por “apologia ao crime”. Até o momento o partido não se manifestou oficialmente sobre a agressão do vereador a Marisa Lobo. Assista:
https://www.facebook.com/PastorMarcoFeliciano/videos/853674678105886/
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