O Christian Post destacou que, embora os cristãos evangélicos tenham
sido os mais semelhantes a Cristo em relação às suas atitudes, o estudo também
descobriu que os evangélicos foram os que atingiram maior percentual de
semelhança com atitudes farisaicas: 38%.
No âmbito geral, mais da metade (51%) dos cristãos como um todo tiveram
respostas às perguntas que os classificaram como semelhantes aos fariseus.
“Muitos cristãos estão mais preocupados com o que eles chamam de
injustiça do que com uma ‘autojustiça’. É muito mais fácil apontar o dedo
contra a forma imoral da cultura social do que confrontar outros cristãos em
seus padrões espirituais confortáveis”, afirmou Kinnaman.
O presidente do Barna Group enxerga na pesquisa uma oportunidade para
revisão de conceitos: “Talvez os pastores e professores podem ter um outro
olhar sobre a forma como eles se comunicam. Será que as pessoas de alguma forma
passam a mensagem de que a ‘ação correta’ é mais importante do que a ‘postura
certa’? Os líderes da igreja têm uma tendência a se concentrar mais em
resultados tangíveis , como ações, porque aqueles são mais fáceis de ver e
medir do que posturas?”, questionou.
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